sexta-feira, 30 de maio de 2008

elaiaaaa... fine della settimana

Quinta-feira... Quando eu pensava que conseguiria passar uma semana inteira sem faltar à aula [o que não faço há mais de dois meses], um furacão passa por nosso escritório jogando dezenas de processos sobre minha mesa. E pior, um mais urgente do que o outro. Pois é, eles podem ficar atrasados nas mesas dos caras uma ou duas semanas, mas têm que sair no mesmo dia quando chegam na minha para a revisão! Difícil né... Tudo bem, não esquento mais e isso logo vai acabar... Então, continuando, aí que fiquei lá no escritório até às 10 da noite. Foram mais ou menos uns 20 processos revisados. E nada muito simples e pequeno, o que, pelo menos, ajudou a novamente batermos nosso recorde de faturamento em um mês. E tome comissão pra mim... Iuhull!!! Do jeito que as coisas estão indo, devo conseguir fazer um esquema meio complicado que vou ver nesse sábado.

Mas a noite foi mais tranqüila e menos tensa pela companhia virtual delas, que me deixou
[como sempre] mais sossegado. Entre um processo e outro, acertamos os detalhes sobre o final de semana. É baile em Ascurra no sábado [com esse frio, vou ter que dançar a noite toda... que peeeeena] e aniversário do sobrinho delas no domingo [presentinho já comprado]. E ainda temos "atividades secundárias", como pintar quadros do Bob Esponja [cartolinas e lápis de cor já a postos aqui na mochila] e fazer pão de queijo [já que a Dona Célia - mãe delas - comeu o que elas deixaram separado para mim ontem...].

É, o final de semana vai ser POWER...

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Segundo a Rádio Menina, 12 graus agora em Blumenau. E a previsão do tempo diz que amanhã será o dia mais frio do ano. Quero ver acordar às 6 e 15 para ir à auto escola.... e de bicicleta!!! Fiquei gelado só em pensar...
uhhhhhhhh... É, vou ter que dançar muito amanhã a noite para esquentar... Meu, que triiiiiiste...

A última postagem da Rosinha está maravilhosa...



terça-feira, 27 de maio de 2008

Tempo...

[já durante a aula de Análise de Custos...]

Como eu sempre digo: o tempo resolve tudo. Ficar preocupado por causa da mesa cheia de trabalho? Que nada. Sei que até a próxima semama conseguirei esvaziá-la. Perder seis frias manhãs de sábado por causa da auto escola? Tudo bem. Daqui a mais algumas semanas estarei com a carteira e poderei sair quando e para onde quiser ir. Prova cabreira na faculdade daqui a alguns dias? Calma. O dia dela vai chegar, você vai fazê-la e beleza, foi-se. Problemas com o coração? Opa, isso já é um pouco mais complicado. Pois uma semana e três encontros ainda não foram suficientes para eu sanar dúvidas e tirar conclusões. Calma Junior, ainda não é tempo suficiente...

Mas chega, já estás falando demais...


Oração ao tempo - Caetano Veloso


Love hurts - Nazareth (tradução)


Pensando em você - Babado Novo


Ai chaveirinho...

Nova tentativa... [e nada novamente]

18 e 30. Há algumas semanas eu não conseguia chegar tão cedo aqui na ASSELVI. Enquanto a sala ainda está vazia, tento escrever sobre algo que estou há muito tempo querendo [e devendo] falar. Elas. É, novamente elas. Só que de uma forma diferente. Vamos ver.
[...]
Escrevo algumas coisas e travo. Novamente.
[...]
Deixe-me tentar puxar outro assunto...
[...]
Sim, o trabalho. Vejamos:

Hoje, após mais de duas semanas, finalmente consegui deixar minha mesa novamente em dia. Até pude alterar algumas configurações e corrigir alguns erros do nosso controle/sistema. Mas ainda falta atualizar os gráficos, o que estou para fazer desde o início do ano. E já estamos no final de maio... Pelo menos não estou mais sufocado em meio a centenas de papeis. É, mas ainda tem algo para atrapalhar: as impressoras la do escritório tem algo contra mim. A de fotos, que fica ma minha mesa, inventou de deixar entupir o cabeçote de tinta magenta [para mim, nojenta]. Enquanto ela está na assistência técnica, utilizo a multifuncional da mesa da Luiza, na qual não consigo [apesar de utilizar todos os meus métodos ninjas de compartilhamento de impressoras em rede] imprimir a partir do meu computador. Então, tenho que salvar os arquivos das fotos na rede e pedir para a Luiza imprimi-los. "Ok, pelo menos as fotos saem né...". É, saem... Mas totalmente em tons de rosa [apesar de eu novamente utilizar técnicas ninjas de limpeza de cabeçote]. Phoda-se, estão indo assim mesmo. As seguradoras mal lêem nossos relatórios, imagina então se vêem as fotos...

Ônibus...

[Sem muito tempo para falar sobre o domingo... O que acho que, mesmo com muito tempo, não conseguiria fazer...]

O pessoal da Fortaleza está admirado com os novos ônibus de piso baixo que estão rodando por lá. Eu também estou. É bem estranho, pois andávamos em um "nível superior" ao das pessoas que estão fora dele, e agora se anda na mesma altura delas. Só andando para ver como é estranho. Mas logo acostuma.

Falando nisso, na semana passada fiz algo que há muuuuito tempo não fazia. Algo "do mal". Quase sempre quando o ônibus sai do ponto do Clube Flórida, uma criança se levanta rapidamente para puxar a campainha e saltar no próximo ponto [que é o meu]. E, como sempre, ela aguarda a mãe dar o OK para apertar o botãozinho na porta do meio. Aí entro em ação: Me levanto calmamente, pois sei que a mãe apenas deixará a criança apertar o botão após passarmos pela Padaria Pane Fresco, e fico em frente à porta de trás. Na hora que a mãe balança a cabeça positivamente para a criança, puxo a cordinha lá atrás. Então, a criança faz uma cara de perdida para a mãe... É, triste...

Isso não tem muito a ver com ônibus, mas tudo bem: Hoje de manhã, depois de muuuuito tempo, encontrei a Samara [é...] no terminal da Fortaleza [aí que está a relação com ônibus]. Emprestei um livro a ela, que parece já ter lido ele todo em uma aula de Física lá no SENAI.

...

Músicas de hoje:
Sem ar - D'Black


More Than Words - Extreme (tradução)

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Feriado e pé na estrada... parte II

Estou no km 78. "É, deve ser no 79 ou 80 né, beleza". Abro um Pingo de Ouro. Vou comendo rapidinho para terminar o pacote antes de chegar lá, o que aconteceria em alguns minutinhos. "Ué, mas que curva reta...". Acho estranho, mas continuo. Aproveito o tempo sozinho para pensar na vida e, sem prestar muita atenção no caminho, percebo que estou chegando numa curva a esquerda apenas quando estou quase nela. Um estalo na minha cabeça me faz voltar do "transe". "Ué!!! Curva à ESQUERDA??? Diooooo, onde estou???". [vocês sabem que eu deveria passar apenas por uma curva à direita]. Assustado, olho tudo em volta e não reconheço nada. Da outra vez, eu vim pelo outro lado a pé, então, se passasse por algo que tivesse passado daquela vez, teria reconhecido. "Beleza, então não passei da casa delas, mas... quanto será que falta até lá??? Tá, da outra vez eu passei pelo km 83. Então, mais que 5 km não pode ser. É, 5 km!!! Calma Junior, não podes fazer nada mais do que andar, então sossega e aproveita".

Não há casas por perto e, por isso, canto e falo besteiras beeeem alto. Afinal, não é todo dia e em todo lugar que se pode cantar isso
[adoro imitar a parte do Bob Dylan...]. Uma curva à direita. "Opa, deve ser essa". Me alegro. Agora, penso como vou chegar na casa delas. Tipo, as bambinas não estarão em casa e ainda sou relativamente desconhecido para a família. "Hum... Buon pomeriggio Dona Célia... Buon pomeriggio Seu... Seu... uhhh... Seu o que mesmo???... Dio... me esqueci do nome do Seu Bunde". Após pensar em alguns nomes idiotas, tento lembrar qual realmente era o nome dele. "Hum... Mário...???... Ah, mas eu lembraria se fosse Mário... o Mario Bros né". [vocês sabem que o Mario Bros é italiano né. Tudo bem que o Seu Bunde é de origem alemã, mas ele é um alemão "metido" lá no meio dos italianos de Rodeio].

continua...

Música de hoje:
Hoje tem Festa na Cidade - Fernando e Sorocaba

Ai, as paranaenses... logo a minha carteira chega...

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Feriado e pé na estrada... parte I

[tentando escrever resumidamente...]


Noite de quarta-feira, um dilema: O que fazer numa quinta-feira de feriado que não será emendado? Não dá para viajar para longe... Então...?

Rodeio! Bambinas! Isso!!!

Dormi à meia-noite e meia e coloquei o celular para despertar às 7 horas. "Beleza, acordo todo dia às 6 horas e amanhã será quinta, ou seja, seria um dia normal de trabalho... tranqüilo". Será??? Acordo às 9 horas chutando tudo... Às 10 e 35 eu pegaria o ônibus aqui no ponto final para pegar outro no terminal da Fortaleza às 10 e 55 e o Expresso Presidente na rodoviária às 11 e 20... E ainda tenho que
arrumar minha mochila, colocar várias músicas no pen-drive e gravar um filme para levar junto. Minha mãe prepara o café e me sento no computador. Enquanto encho meu estômago com três fatias de pão com geléia de abóbora e queijinho, encho o pen-drive com músicas sertanejas. Deixo o computador gravando o tal DVD e vou tomar banho e retocar o cabelo, dando umas tesouradas. Depois, troco de roupa, escovo os dentes, termino de secar o cabelo, passo perfume e desodorante. 10 e 30, saio de casa sem conseguir terminar de gravar o DVD. Tudo bem.

Viagem tranqüila até a rodoviária. Vou ao guichê da Presidente esperando que não tentem passar a perna em mim desta vez... "Tenho que ir para Rodeio e vi que tem um ônibus às 11 e 20". "Para onde queres ir?". "Rodeio, não no Centro, mas antes do trevo". "Hum...". "Ali no Rio Morto, logo depois de Indaial". "Ali se cobra como se fosse até Ascurra, 9 e 10". "!!! [espantado] Tudo bem né". "Portão 15 ou 16". "Valeu". Vou ao banheiro e ajeito minha camisa e meu cabelo. O ônibus chega e embarco. "Poltrona 9... Hum... 5... 7... 9... ué, que mulher é essa? OK, tanto faz o lugar". Sento no assento de trás e relaxo. Saímos.

Ligo o rádio no meu celular e começo a pensar como aquela tarde seria. Apenas devo lembrar: "Após a ponte pênsil de Indaial, há uma curva à esquerda, uma grande reta, uma graaaaande curva à direita e uma graaaande reta. No motel, eu salto". Fichinha. Chegamos ao terminal do Aterro e um cara embarca, sentando-se próximo a mim. Fico ligado para ouvir qual o valor da passagem. "Ascurra? 5 e 15", o cobrador fala. "Méééél Déééos, e eu pagando 9 e 10. Beleza, das próximas vezes, em vez de ir à rodoviária, virei até o Aterro e economizarei 4 reais", penso. Seguimos viagem. O ônibus entra em Indaial, vai até a rodoviária e volta à 470. "Beleza... sem Timbó dessa vez". Fico de olho atento para fora da janela procurando a bendita ponte pênsil, pois ela não deveria estar muito longe. O ônibus anda, anda e anda, e nada da ponte. Uma mulher se levanta para desembarcar. Observo uma curva à direita logo a frente. "As gurias falaram que a ponte não é tão visível, então já devemos ter passado por ela, e logo depois dessa curva já deve ser a reta da casa delas". Desembarco, esquecendo de perguntar ao motorista a que horas tinha ônibus de volta no final da tarde. Tudo bem, ligo para lá depois.

Analiso a área. "Hum... Rua Guaramirim". O ônibus sai e começo a andar. "Vai ser rapidinho, é logo depois da curva".

Não era não...

4,1 quilômetros...

continua...

[1ª] Música de hoje:
Sozinho - Caetano Veloso


[2ª] Música de hoje:
Have you ever really loved a woman - Bryan Adams (
tradução)

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Tiozinhos de elevador...

Meio-dia. Pego minha carteira e a chave do escritório e saio para almoçar. Mal termino de fechar a porta da recepção, o elevador pára no meu andar [3º]. Entro no elevador, que não está cheio, e um senhor de óculos falar para meu ex-chefe, que também estava entrando:

- Espere, deixe-me contar... 1, 2, 3, 4, 5, 6... não, não... espera aí... tem muita gente, e vocês viram o elevador que caiu lá né...

- Tudo bem, tudo bem... eu espero o próximo - meu chefe responde educadamente.

A porta do elevador se fecha e o tiozinho continua a falar:

- Viram aquele elevador que saiu em São Paulo porque tava cheio, aí tiveram que momomamom [ele falou algo que não entendi].

- Senhor, mas este elevador tem capacidade para 10 pessoas, e apenas 7 estão aqui - fala uma moça.

- Mas eles colocavam o limite 10 pessoas de 70 kg, e hoje em dia as pessoas estão mais pesadas...

Observação: Estavam no elevador três moças com menos de 1 metro e 70; um garoto com um pouco mais de 10 anos, um homem com um pouco de sobrepeso, mas normal; eu, que nem conto para as estatísticas; e o tiozinho. Só se ele achava ter peso suficiente para compensar as três pessoas a mais que o elevador suportaria e o peso a menos que eu, o piá e as três moças tínhamos... É, realmente ele não era tão magro...


Enquanto o tiozinho está olhando para trás, o elevador pára no 2º andar e um homem entra.

- Ó, mais um... momomamomom [novamente ele resmunga algo incompreensível].

Como o homem já estava dentro do elevador quando o tiozinho o viu, ele fica quieto. Continuamos a descer. Uma das moças [por sinal, muito bonita] começa a rir enqüanto começo a fazer uns gestos estranhos com a cabeça e com as mãos. O elevador chega ao saguão e saio, para nunca mais - tomara! - encontrar esse tiozinho de elevador.

Música de hoje:
Duas Vidas em um só Coração - Banda Pérola

terça-feira, 20 de maio de 2008

Ufff...

Vocês sabem que andei meio "sufocado" nesses últimos dias. Principalmente ontem, quando estive com a mesa cheia de processos para revisar [20 para ser exato], os quais me fizeram ficar no escritório até às 9 da noite. Tínhamos um trabalho de Análise de Custos na faculdade, mas meu amigo o fez pra mim. É...

Voltando para casa, mesmo conseguindo praticamente "limpar" minha mesa naquele dia, eu me sentia quase explodindo. Por algo que não se consegue "limpar" da vida em apenas um dia... A noite nublada e o ônibus vazio criam um clima perfeito de fossa. Eu já não conseguia mais agüentar quieto, mesmo não tendo certeza sobre tudo que estava sentindo. Não quero falar sobre o resto...


Passei a manhã de hoje revisando o processo de maior prejuízo que vi até agora na empresa... O que me rendeu uma razoável comissão...

No horário do almoço andei como há tempo não andava. Subi a XV procurando um negócio. Entrei numa loja e falei com a vendedora; saí com as mãos vazias; voltei [as vendedoras estranharam] e tirei mais algumas dúvidas; voltei ao escritório, sentei na minha mesa, pensei, pesquisei, analisei, pensei mais; saí novamente e fui ao banco. Agora tenho que esperar... Explicarei melhor em outra oportunidade...

[Sabiam que o Castelinho da Havan [antiga Moelmann] será reinaugurado no dia 31? Tá boniiiiiito...]

Na faculdade, após fazer uma
razoável prova de Matemática Financeira, conversei com meu amigo sobre a viagem que ele fez neste final de semana à Santo André para conhecer pessoalmente uma pessoa. Talvez em junho eu também encare uma viagem dessa com ele.

Já voltando para casa, uma mulher nem tão nova embarcou no ônibus carregando um bebê com, penso eu, menos de dois
meses de vida. Me levanto e cedo o assento à mulher [nem pensem em considerar isso como a boa ação do dia...]. O bebê não se mexe uma vez sequer enquanto dorme encostado nela. O ônibus está cheio e a mulher se levanta para desembarcar. Faço um contorcionismo entre as pessoas e dou lugar para ela passar. O ônibus pára e as portas se abrem. Enquanto a mulher desce do primeiro para o segundo degrau da escada, o motorista fecha a porta. Uma pessoa dá um berro. As portas novamente são abertas. A mulher tenta novamente descer a escada, mas, rapidamente, as portas se fecham, quase batendo na cabeça do bebê. Agora os berros são quase que generalizado. As portas se abrem e esperam a mulher descer.

Susto.

Música de hoje:
Bandida - Corpo e Alma

Música invocadíssima que não sai da minha cabeça desde ontem...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Sufoco

Sabe aqueles dias em você se sente sufocado, com um aperto na garganta e no peito...?

Além de eu ter uma pilha enorme de processos para revisar [os quais me obrigarão a fazer um cerão esta noite aqui no escritório], algumas coisas estranhas andam passando na minha cabeça e no meu coração...

Seja lá o que forem,
apenas espero que elas não me façam voltar para esta fase da minha vida...

Chega Domenica, chega...

Música de hoje:
Bala de Prata - Fernando & Sorocaba

domingo, 18 de maio de 2008

Um tempinho...

Por causa disso, deixarei o blog um pouco de lado...

Tentarei concentrar minhas idéias numa boa [excelente] frase.

Isso não significa que deixarei de atualizar isso aqui.

Apenas não irei "perder tempo" pensando muito...

Torçam por mim... se quiserem...

sábado, 17 de maio de 2008

Pegadinha do malandro

No domingo que vem, vou à Nova Trento [mais exatamente à Madre Paulina] com minhas bambinas [espero que minha câmera esteja consertada até lá]. Numa conversa com elas agora há pouco no MSN, saiu o seguinte [vejam a mentalidade fértil da criança que vos fala...]:

Maurício diz:
tava falando pra minha mãe sobre domingo...
Maurício diz:
advinha....
Maurício diz:
não vou
TiNa diz:
a é
Maurício diz:
é....
TiNa diz:
num fala isso nem brincando
Maurício diz:
mas é...
TiNa diz:
bricadeira néh
Maurício diz:
tipo, temos que ir pra praia
Maurício diz:
deu problema lá
Maurício diz:
na casa
TiNa diz:
a naum
Maurício diz:
só não vamos amanhã porque o carro tá com
Maurício diz:
a bateria arriada
Maurício diz:
arrEada...
Maurício diz:
ah, sei lá
TiNa diz:
mais tu tm q ir junto?
Maurício diz:
utamelda...
Maurício diz:
é,
Maurício diz:
meu pai disse que sim
TiNa diz:
mais pq
TiNa diz:
?
Maurício diz:
destelhou quase tudo lá
TiNa diz:
num credo
TiNa diz:
mee mau
Maurício diz:
os caras só taparam com lona
TiNa diz:
=(
TiNa diz:
agora tu me quebro
TiNa diz:
poxa
Maurício diz:
PEGADINHA DO MALANDRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Maurício diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
TiNa diz:
aiiiiiiiii
TiNa diz:
meu deus
TiNa diz:
to até tremendo
Maurício diz:
essa vou ter que salvar
TiNa diz:
seu gay
TiNa diz:
dum gay
Maurício diz:
hahahahahahahaha
Maurício diz:
vai pro blog
TiNa diz:
vai c cata
Maurício diz:
agora!

Conseqüências: as duas ficaram trêmulas e a Rose sequer conseguiu terminar de arrumar as unhas para ir mais tarde à Thapyoka...

Fazia tempo que eu não armava uma para elas...

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Há 70 dias...

Há 70 dias larguei do vício do teclado...

Há 70 dias tenho inspiração para escrever...

Há 70 dias não tenho vontade de matar meu chefe...

Há 70 dias meu coração está alegre...

Há 70 dias conheci duas pessoas.

Cultura de boteco

Almoçar no bar da Leila também é cultura...

Idade do Condor? Problema de Junta?

Que nada. O negócio agora são os problemas de PVC e DNA.

Por** da Velhice Chegando e Data de Nascimento Antiga.

Tá né...

A maior de todas as energias

Meu blog se chama Duas Energias e nunca falei de uma delas aqui: Deus. Esse cara a quem devo [e vocês também devem] agradecer por... tudo!

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Nasci em uma família católica não muito praticante, mas sempre fomos "acima da média". Meus pais mantiveram um grupo de reflexão por um ano e ajudavam nas festas aqui da Capela, e minha mãe ainda reza um Santo Anjo para mim todas as noites quando vou dormir...

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Gosto dos livros que falam desse assunto. Tenho Jesus de Nazaré [escrito pelo Papa Bento XVI, teologia pura], A Bíblia e Seus Segredos [seriam mais "entendimentos" do que "segredos"], A Tumba da Família de Jesus ["jornalismo" um pouco sensacionalista que pegou carona na febre do Código da Vinci e afins], O Evangelho Segundo Judas [é, a versão dele] e O Milagre da Virgem de Guadalupe [curto, simples e bem ilustrado para se entender com facilidade este grande milagre]. Caso queiram algum deles emprestado, é só falar...

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Também tenho em meu quarto uma capelinha em gesso de Nossa Senhora Aparecida [que láááá na 8ª série meu então amigo Luiz comprou numa viagem à Aparecida do Norte], uma imagenzinha de Nossa Senhora de Lourdes [que comprei na livraria da Igreja Matriz] e um grande quadro de Nossa Senhora de Fátima [que recebi da ACNSF]. No trabalho, tenho um calendário do Sagrado Coração de Jesus [que recebi da ASC] e uma imagenzinha de Nossa Senhora de Fátima [da época do grupo de reflexão]. Na mochila, tenho um broche também de Nossa Senhora de Fátima. No pulso esquerdo, levo sempre comigo um escapulário de Jesus e Nossa Senhora do Carmo.

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Apesar disso, faz tempo que não rezo um Pai-Nosso sequer. Posso [devo] estar errado, mas penso que as orações não são as melhores coisas para retribuir a Deus por tudo que ele nos oferece, e sim os atos. Os simples atos do cotidiano, como tratar bem as pessoas e preservar da natureza. Ou seja, simplesmente cuidar das coisas que ele nos ofereceu.

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Não nego: tenho muita preguiça de ir à missa. Quando minha mãe fala nisso no sábado a tarde já penso: "Serão duas horas perdidas...". Que pecado... Mas também não nego o seguinte: Lá na Igreja, apesar de as missas de hoje em dia não terem muito "sentimento", meus olhos se enchem de lágrimas durante quase toda a celebração. Fecho os olhos, esqueço de tudo em volta, deixo os pensamentos surgirem e falo com Deus, apenas isso.

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Queria escrever mais, mas minha mãe está me obrigando a ir dormir agora.

Fiquem com este poema:

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Hoje

De manhã, enquanto me secava depois de tomar banho, deu um mal jeito no meu pescoço. Estou com uma dorzinha pequena, mas enjoada demaaaaais...

À tarde, além de acelerar os processos [já que perdi uma hora e meia com a mudança hoje de manhã], terei que descobrir como instalar o sistema aqui da empresa em um computador novo que compraram...

À noite, Os Melhores do Mundo vão apresentar o Hermanoteu na terra de Godah aqui no Teatro Carlos Gomes e não poderei ir, graças ao professor de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais que marcou uma prova para hoje.

"@#$¨*¨@()$#¨&!!!"

Falando em Teatro Carlos Gomes...:
tomara que não fique apenas no papel...

Uma aperitivo de Hermanoteu na Terra de Godah:
Atualizando: Terminei a prova na ASSELVI ás 7 e 30 e cheguei no teatro às 8 horas. Mas os ingressos já estavam esgotados...

Mudanças

Elas geralmente fazem bem. Pelo menos comigo, estão vindo sempre para melhorar algo. Seja uma mudança de hábitos [estou dormindo mais cedo e ficando mais disposto durante o dia], de gostos [não almoço mais em restaurantes, e sim num bar atrás da Delegacia Regional. A comida é melhor, mais barata e dá mais "sustança", conheço várias pessoas "influentes" e assisto o jornal do Alexandre José], de mentalidade [deixei de ter tanto medo de fazer novas coisas e já conheci Rodeio - mesmo que não tenha sido da forma que eu esperava] ou de layout do trabalho [estou escrevendo isso já na nova sala que ocupo aqui no escritório, onde poderei me concentrar mais para revisar os relatórios].

quarta-feira, 14 de maio de 2008

As 1ªs vezes a gente nunca esquece... parte final

Continuando isto...

Continuo dando voltas e mais voltas tranqüilamente. Depois de um tempinho eu já estava enjoado, estava tudo muito igual, muito fácil. Então, o instrutor pede para eu engatar a 2ª marcha na retinha. Ele relembra como fazer isso. Pega um pouco mais de velocidade, aperta totalmente a embreagem, solta o acelerador, puxa o "pedal" da marcha, solta a embreagem e volta a acelerar. Beleza. Na primeira volta, nada, não consigo. Passo pela frente da casinha: "Não deu professor". "Beleza, vai lá novamente". Fui lá. "Vamos, concentração............. Aeeeee... consegui!!!". Novamente passo na frente da casinha: "É professor, foi um pouco devagar, mas foi". "Beleza cara, a cada volta vai melhorando". E assim foi. No final eu já estava começando a ficar cansado e duas vezes, mas tudo bem. Para o primeiro dia já estava ótimo.

Já passa do meio-dia e o instrutor me chama. Estaciono a moto e salto sem problemas. É, sem problemas, mas para o lado direito. "Ops professor... abaixa ali o pezinho?". "Hahaha... saísse pelo lado errado". "É...",
enquanto faço força para a moto não cair. Assino os papéis e pergunto ao instrutor: "Quantos quilômetros eu andei?". "Um pouco mais de 15". "Pôôôôô meu...". Tiro o capacete, me despeço do instrutor e pego minha bicicleta. Sento nela: "Ahm??? Que que é isso??? Essa é minha bicicleta??? Que baixa... que curta... que banco pequeno e duro...". Pois é, ficar duas horas e meia sentado numa motocicleta faz a gente ter vontade de não voltar mais para uma bike... Ao sair do pátio, já estou um pouco reacostumado com a magrela e começo a comemorar e agradeçer a Deus por tudo ter dado certo. Fiquei a semana toda ansioso por nada. Se bem que a ansiedade continuaria durante o resto do sábado, pelo domingo que ainda viria...

Uma idéia e uma longa noite... atualizando

O motivo disto:


Una speciale Domenica... parte II

Continuando isto...

Imagem: Roteiro original da viagem.

Na "rodoviária" de Timbó [o que parece qualquer coisa, menos uma rodoviária], uma mulher vestida de forma não muito descente entra no ônibus após ficar pamonhando do lado de fora [ela deu sinal para o motorista quando já estávamos saindo]. O ônibus manobra e começa a sair ... daquele lugar. "Beleza, agora ele vira à direita e volta para a BR". Que nada. Ele vira à esquerda, indo para o Centro de Timbó. "Dio, e agora???... Calma, talvez ele vá até algum próximo ponto e volte". Novamente: que nada. Cada vez mais, subimos no mapa. "OK, o ônibus não voltará para a BR aqui em Timbó, mas deverá fazer isso lá em Rodeio". Como existe uma rodovia que liga o centro de Timbó a Rodeio, concluo que ônibus passará ela, cruzando o Centro de Rodeio e saindo na BR, onde saltarei, voltando alguns quilômetros a pé [sim, a Rose e a Tina moram em Rodeio, mas antes do trevo de Rodeio, ali no Rio Morto, logo depois de Indaial]. Sossego no assento.

"Apesar disso tudo, ainda poderei conhecer boa parte de Rodeio". Na Rua Barão do Rio Branco, passamos próximo à Vila Italiana e pela Prefeitura Municipal. A Rose liga: "Onde tais?". "
O ônibus veio por dentro, estou aqui no Centro de Rodeio". "Meeeeus Deus... tens um ponto de referência?". "Hum.. uma casa... casa... mais uma casa... outra casa... não, não tenho qualquer referência só vejo casas... mas o ônibus deve sair na BR, então ando até aí a pé". "Tá, a gente vai indo te encontrar." "OK, beeeijo...". Passamos por uma grande igreja e, logo a frente, começo a avistar o portal de Rodeio. "Beleza... estou quase lá...". Antes do portal existe uma rua que, pela sua direção, vai para Ascurra. E o ônibus entra nessa rua!!! "Agora phodeu... o quanto eu saltar, menos terei que andar de volta". Me levanto e páro ao lado do motorista. "Vai saltar?" [será???? dãr...]. "Sim, pode ser aí na frente, em qualquer lugar, já estou perdido mesmo".

Salto e a Tina me liga. "Onde tais?" "Acabei de saltar do ônibus aqui numa rua aqui antes do portal e que vai para Ascurra". "Noooossa... vamos na nossa irmã para ver se nosso cunhado pode ir pegar você". "OK, sem problemas". Tiro uma água do joelho num matinho ali perto e começo o martírio. Uns 300 metros até chegar ao portal de Rodeio. Logo depois de passar por ele, a Rose liga. Me fala quatro vezes [eu contei] que iria ao cunhado para ver se ele poderia me buscar. Ela me pede para ficar no acostamento da esquerda [provavelmente para me ver de dentro do carro]. OK, atravesso a rodovia e continuo andando. Mais 2 km e chego à 470. Continuo pelo acostamento da esquerda. São muitos os caminhões que passam Tomo muito vento, fumaça e poeira no rosto. "Vou atravessar... mas tenho que ficar neste lado da rua... ok...". Ando, ando e ando. Observo as plaquinhas de quilometragem para saber quanto eu ainda devo andar. 6... 5... 4 km... Próximo ao final de uma reta, vejo duas pessoas à pé bem longe. "Será que são elas???... Mas parecem tão altas...". Elas atravessam a rodovia. "É, devem ser elas sim... mas essas mulheres parecem ser tão altas...". Já bem próximo delas, não restam mais dúvidas: são elas. Dou um abraço duplo nelas e continuamos a andar. Elas voltando. E eu prosseguindo. Ainda faltam uns 3 km...

Imagem: Em azul, o percurso que deveria ser feito. Em vermelho, o percurso feito. Em verde, o que tive que andar.

continua...

terça-feira, 13 de maio de 2008

Una speciale Domenica... parte I

Começo a escrever este texto em um dos laboratórios de informática da UNIASSELVI. Novamente os ônibus do Aterro estavam muito cheios e novamente cheguei atrasado aqui na universidade. Como a matéria da primeira aula - Organização, Sistemas e Métodos - é um saco e ainda posso faltar algumas vezes nela (e só nela), decidi matá-la hoje. Quero contar a história desse meu domingo, quando fui a Rodeio visitar minhas grandes amicis Rose e Tina... Sinceramente, minha memória não está muito boa hoje, mas tentarei escrever algo.

5 e 30 da manhã. O celular desperta. "Dio... o grande dia chegou...". Lá fora, tudo ainda está completamente escuro. Meu estômago começa a arder [sim, a ansiedade continuava...]. Como no dia anterior já tinha deixado minha mochila pronta, vou [tentar] tomar café. Minha mãe prepara duas fatias de pão com margarina e geléia de goiaba. Meu estômago dói, mas consigo comê-las. Ainda bem, pois o dia seria muuuito longo e cansativo. Escovo os dentes, troco de roupa, passo desodorante e perfume e tomo um copo de água. Pego rapidamente minha mochila. Me despeço da mãe desejando um feliz Dia das Mães e falando um "eu te amo" que há muuuuito tempo não falava.

Mesmo sabendo que ainda eram 5 e 55 e que o ônibus sairia do ponto final às 6 horas, desco a rua rapidamente. O céu ainda está escuro. Chego ao ponto de ônibus e sento. Um ônibus, vindo do terminal, pára no outro lado da rua e alguns moleques [razoavelmente bêbados] saltam. Meu ônibus chega. Vou ao último banco do ônibus e sento. Às 6 e 10, chegamos ao Terminal da Fortaleza. Meu ônibus, que ainda não chegou, sai somente às 6 e 30. Aguardo sentado em um dos bancos enquanto vários outros "moleques" chegam em um ônibus vindo do Terminal da PROEB. Estes não estão bêbados, mas, no mínimo, alegres demais. Às 6 e 15, o ônibus da Rodoviária chega. Entro e sento no último banco. Pego meu fone de ouvido e meu celular. Ajeito eles no meu casaco, ligo o rádio e fecho os olhos. Tiro uma soneca e acordo com o barulho do ônibus sendo ligado. Em 5 minutos, chegamos à rodoviária. Sento num dos banquinhos amarelos e espero. Continuo escutando música para ver se o tempo passa mais rapidamente. Às 6 e 50, o ônibus chega. Como ainda faltam 20 minutos para saírmos, vou ao banheiro, jogo um pouco de água no rosto e ajeito o cabelo. Depois de pensar um pouco na vida enquanto me encaro no espelho, saio do banheiro e vou ao ônibus. O motorista confere a passagem e entro. Assento 2, bem na frente. Espero mais um pouco.

7 e 10. O ônibus sai. Chegarei lá no Rio Morto em apenas uma hora. Elas moram próximo à BR, então saltarei a uns 200 metros da casa delas. Ou seja, será uma viagem tranquïla. Que engano o meu... Como a dor no estômago gerada pela ansiedade estava me deixando bem acordado, fecho os olhos e descanso sem medo de pegar no sono e passar do ponto. Passamos pelo Terminal do Aterro e entramos na 470. Várias pessoas, poucas sozinhas e muitas em família, embarcam. Chegamos a Indaial. Quando passamos pela Harpyia, começo a ficar mais atento à estrada, pois eu deveria dar um toque no celular das bambinas quando passasse pelo trevo de Indaial [que até então eu não sabia onde era]. Por volta das 7 e 35, avisto um grande trevo ["Deve ser esse..."] e dou um toque no celular delas. É o aviso para elas saírem de casa e irem ao ponto no lado da BR, pois logo eu deveria [deveriiiia] estar chegando lá. O ônibus não passa reto no trevo e entra em Indaial. Levo um pequeno susto, mas raciocino melhor e concluo que ele irá até a rodoviária e voltará para a BR. É isso o que acontece. Chegando novamente ao trevo, atravessamos a BR e entramos em Timbó. Penso que o ônibus fará a mesma coisa que em Indaial - irá até a rodoviária e voltará para a BR. Mas não é isso o que acontece....

continua...

segunda-feira, 12 de maio de 2008

As 1ªs vezes a gente nunca esquece... parte II

Continuando a história de sábado...

Fazemos algumas balizas e quase bato no caminhão que também estava no pátio. Paramos um pouco. O instrutor, penso que por causa da quase batida no caminhão, me explica o funcionamento do pátio, que é para tomar cuidado com as motos, os caminhões e etc... Paramos para descansar. Após uns 15 minutos, voltamos ao carro, faço mais algumas balizas e, numa delas, quando nos aproximamos na parte do percurso que é próxima ao portão do pátio, o instrutor, em vez de pedir que eu fizesse a volta, me pede para tocar em frente, ou seja, para a rua!!! Antes de começar as aulas, eu pensava que travaria na hora que o instrutor me pedisse isso, o que achei que faríamos apenas lá pela 5ª aula. Mas não, eu já estava bem mais calmo e já tinha "dominado" o carro. Seria como andar dentro do pátio, a única diferença é que seria lá fora... Mesmo assim, arregalo os olhos enquanto na minha cabeça passam coisas como carros vindo na contramão, grandes postes duros e pesados, pessoas e cachorros atravessando a rua. "Ainda são 7 e 15, então a rua deve estar bem vazia... e o professor também pode acionar os pedais caso algo aconteça". OK, vamos lá.

Devaraginho, aproximo o carro da rua até ser possível olhar os carros que vem nos dois sentidos. Páro... Três carros passam... Agora sim, nada dos dois lados.... Temos que atravessar a rua, indo para a pista do outro lado. Piso sutilmente no acelerador e tomo cuidado para que o pé esquerdo não escape do pedal da embreagem, o que faria o carro morrer no meio da rua, provavelmente me fazendo entrar em desespero... Com o carro sob controle e ajeitadinho na pista, saímos do Tribess. Viramos à direita na Francisco Vahldieck e seguimos em direção ao Belchor. 150 metros antes da minha casa, o instrutor pede que eu entre no Loteamento Santa Rita. É um bom lugar para aprender a subir morros e tomar velocidade. Sem stress, subimos a Rua das Bromélias. Chegando lá em cima, pegamos um retinha, onde coloco a 3ª. Após fazer uma curva de 90º, entramos em outra reta, um pouco maior. Já no meio dela, o instrutor pede que eu engate a 4ª. "Dio... no final dela tem uma baita descida em curva...". Dou uma gelada, mas faço o que ele pede sem problemas. Descendo o morro, o instrutor dá uma secada numa morena que está na rua. Lá em baixo, ele me pede para entrar na rua do Mercado Ruediger. Subo um curto (mas íngrime) morrinho sem dificuldades. Já lá em cima, no cruzamento que dá para aquela primeira retinha, paramos. Dou sinal e arranco devagarinho. Tudo tranqüilo. Antes de começar a descer a Rua das Bromélias, vejo um entregador de jornais atravessando a rua um pouco estranho. Diminuo a velocidade beeem antes de chegar nele. O instrutor me pede para acelerar. "Calma meu chapa, não tais vendo o cara ali?? É minha primeira aula e o seguro morreu de velho", penso algo assim. Após o motoboy tomar uma rua fora do nosso caminho, começo a descer o morro acelerando. Dou uma bobeada na curva que tem no meio dele. Acontece que o instrutor me pediu para trocar de marcha e eu ainda não tenho aquela "dinâmica" de pisar na embreagem e trocar a marcha automaticamente. Por isso, dei uma olhadinha para baixo para ver se estava engatando a marcha correta. E como apenas posso olhar para uma coisa de cada vez, deixei de olhar para a rua por um instante. E o carro andando em linha reta... chegando na curva... Imagina... O professor ajeita o volante antes que voássemos para dentro do pátio da Tirol, num terreno no lado de fora da curva. Beleza, um sustinho apenas. Entramos na Francisco Vahldieck. Pelo mesmo motivo aí de cima, ao engatar a 2ª marcha quase bato num poste em frente à Tirol. Deve existir um grande imã lá dentro... Beleza, um sustinho um pouco maior. "Calma, se concentra... ainda tais bem...". Sem mais sustos, chegamos novamente ao pátio da auto escola. São quase 7 e 40. O instrutor me libera e vou para casa.

A aula de moto começa apenas às 9 e 20. Então tenho um bom tempo para novamente tentar comer. Consigo comer apenas um pedaço de bolo, pois continuo muito ansioso, agora pela aula de moto. Escrevo um pouco e tempo passa muito rápido. Às 9 horas saio novmente de bicicleta. Chego ao pátio e o instrutor [Cláudio] não está lá. Dizem que estava me esperando na auto escola. "Mas eles lá sabiam que eu já estaria aqui, já que tenho a aula de carro antes...", digo. "É, talvez não avisar ele", um instrutor responde. Beleza, sento e espero. Outro instrutor liga para a auto escola e me avisa que o Cláudio está vindo. 15 minutos se passam e ele chega. Sem perder [mais] tempo, ele me explica dos comandos básicos da moto. Acelerador, embreagem, freios dianteiro e traseiro, marchas, farol, painel, etc... Depois de tirar todas as dúvidas sobre as marchas [é um negócio diferente, a mais de baixo é a 1ª, acima vem o ponto morto, a 2ª, a 3ª, ...], o instrutor me pede para subir na moto. "Diooooooo... a hora chegou". Mão na embreagem e marcha no ponto neutro. Engato a primeira e devagarinho solto a embreagem, até a moto começar a andar. O professor me acompanha na primeira volta. O equilíbrio ainda não está bom, e várias vezes coloco os pés no chão. Normal para alguém que nunca tinha subido em uma moto. As motos são parecidas com as bicicletas, mas são muito mais pesadas... Depois da quarta volta, já tenho o equilíbrio praticamente perfeito. Agora, o negócio andar mais rápido do que 10 km/h... O instrutor me pede para colocar o pé esquerdo no chão quando parar, e não o direito, que devo usar para pisar no freio. "Meeeeu... o freio... é mesmo...". Eu não estava usando ele e parava a moto muuuito lentamente, apenas apertando a embreagem. Dãr pra mim. O instrutor também me pede para, em todas as voltas, parar a moto para treinar a arrancada, pois muitos alunos tem problemas com isso. Percebo que sou um destes. Quando a moto não morre, saio muuuuito lento. Quando tento sair mais "chutado", a moto morre. Em uma das vezes, não sei porque giro o acelerador loucamente e a moto dá uma pequena empinada. Sorte que, ao mesmo tempo que minha mão direita ficou "louca" e girou rapidamente, a mão esquerda abriu e soltou a embreagem, fazendo a moto morrer. Uuuuuufa!!! Penso em comentar com o instrutor que o acelerador não está muito bom, pois ou ele "não acelera" ou acelera demais. Deixo quieto, talvez o problema seja eu mesmo...

1 e 30... ainda continua...

domingo, 11 de maio de 2008

Ops...

Vocês devem ter percebido que não terminei o texto anterior. Realmente faltou tempo para isso. Fui ao Centro, assisti o jogo do Corinthians, e também fui à missa e à Das Bier. Agora, terminei o negocinho que vou levar amanhã (melhor, hoje) para as bambinas verem. Hoje não vou postar nada pois estarei, como vocês sabem, lá em Rodeio. Durante a semana concluo o que ficou pendente e conto a história de hoje.

Música do dia:
Andança - Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulinho Tapajós (por Amigos)

Há muuuuito tempo não ouvia essa música... Cantaram ela hoje lá na Das Bier... É mais uma que aprendi com a Bárbara... Lembro de nós cantando no corredor da FURB aguardando o vestibular começar... Foi um dia inesquecível...

sábado, 10 de maio de 2008

As 1ªs vezes a gente nunca esquece... parte I

Vocês sabem que hoje eu teria aula de volante das 6 da manhã ao meio-dia. Era o que eu também achava. Inicialmente era para a aula começar às 6 e 50, mas ontem me ligaram da auto escola perguntando se eu poderia começar às 6 horas. OK, seria melhor ainda. "Provavelmente querem adiantar a aula, aí poderei sair mais cedo", pensei.

Acordo às 5 e 30, ansioso como há muuuito tempo não ficava, tanto que mal consigo comer. Pego minha [velha] bike e parto para o Tribess. Tudo ainda escuro, pouquíssimos carros na rua e uma cerração danada. Chegando , tudo fechado - ainda não eram 6 horas. Então fico parado em frente ao portão. Sinto que um senhor de idade passa e me encara. Ele vira a cara quando olho para ele. Também, o que devem pensar de um cara que está de bicicleta e com um boné, parado na rua em frente a qualquer lugar àquela hora da madrugada...

Após uns 5 minutos, o instrutor chega com a Ferrari [como chamam o Fox vermelho da auto escola, segundo a Phoka] e abre os portões. Coloco minha bicicleta em um canto e o Cristiano [o instrutor] pede para que eu entre no carro. Ele diz que terá que estar às 8 horas numa audiência, por isso pediu que a aula fosse adiantada. Porém, mesmo assim, perderei uma aula, que devo recuperar numa sexta-feira a noite. [Ou seja, antes das 8 horas terminei a aula de carro, sendo que apenas às 9 e 20 começaria a de moto. Por isso estou aqui em casa escrevendo].

Depois de explicar a "sistemática" das aulas, ele pergunta se eu já tinha dirigido um carro. Como digo a todos, respondo que não e que apenas ligava o antigo Gol à álcool do meu pai durante o inverno para ele não, digamos, desacostumar. Então ele me pergunta qual a primeira coisa que se deve fazer ao entrar no carro. "Sei lá... colocar o cinto???". "Não...". "Então... ajustar o banco???". "Isso , isso...". Ele me explica tudo e ajeito banco. Depois também ajusto os retrovisores e, aí sim, coloco o cinto. Após uma pequena explicação sobre o que cada pedal faz, posição das mãos no volante, acionamento dos faróis e significados dos símbolos do painel, ligamos o carro.

Primeiro, giro a chave apenas o suficiente para a injeção eletrônica enviar a gasolina para o motor. Depois, quando a luz se apaga, giro a chave até o final. Beeem facinho... Muito diferente do antigo Golzinho do meu pai [Ttttrec-tec-tec-tec-tec]. Vamos dar uma volta no pátio. O instrutor vai me orientando... Com os pés afundados na embreagem e no freio, engato a 1ª marcha e libero o freio de mão. Devagarinho, tiro o peso do pé do pedal da embreagem para achar o "ponto de partida" do carro, que é quando ele começa a vibrar. Quando acho ele, firmo a embreagem e solto de leve o freio, para o carro começar a sair do lugar. "Úóóóó... estou dirigindo um carro..!!!". Piso fundo na embreagem e de leve no freio. Paramos. Repetimos isso várias vezes. Andando um pouquinho e parando...

Já são 8 e 55 e a aula de moto começa às 9 e 20... continua...

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Conseqüências do acidente... É, ainda...

Uma ruim e uma boa [é, boa!].

A ruim:
Irei para Rodeio sem minha câmera digital, pois o pessoal da Camaratec ainda não conseguiu verificar exatamente quais os danos ocorreram no zoom e na lente dela. Eles estão bem cheios de serviço... Tudo bem.

A boa:
Essa guria aqui, a Nathany [adoro o nome dela], quer "reconstituir" a história do acidente em quadrinhos.
Sei lá o que ela tem na cabeça!!! Mas, se ela permitir, pendurarei uma cópia dessa historinha na parede do meu quarto junto com o quadro do Bob Esponja que as bambinas darão para mim no meu aniversário, para todos verem! Vejam só os desenhos da Nathany. Pô velho, agora me senti O cara...

[3ª] Música de hoje:
Fico assim sem você - Adriana Calcanhotto

Não será "mais um" final de semana

Pois bem, como eu disse hoje de meio-dia, meu final de semana será beeem interessante.

Às 6 da manhã de amanhã [não mais às 6 e 50... vê se pode...], estarei no pátio da auto escola para ter a minha primeira aula de volanteeeee!!! Fi-nal-men-te!!! Começo às 6 com a moto [imagina o frio] e às 9 com o carro [o que realmente importa].

À tarde vou ao Centro para comprar as passagens para a "viagem" a Rodeio, um presente para minha mãe, e mais alguma coisa de interessante que eu ver e achar que as bambinas irão gostar...

À noite eu até poderia ir à Harpyia, pois as bambinas estarão lá e vai ter baile com o Grupo Minuano. Seria legal, mas vou ficar em casa, pois tenho que ficar um tempinho com minha mãe para compensar o domingo longe daqui [Dia das Mães!!!], quando estarei em Rodeio.

É, Rodeio... No domingo novamente o celular despertará cedinho. As bambinas já estarão acordadas, pois sequer terão dormido, pois chegarão em casa da Harpyia às 6 horas.
Às 7 e 10 o ônibus da Catarinense sairá aqui da Rodoviária, chegando lá em Rodeio pelas 8 e 15. Presentinhos serão trocados; livros e DVD's, emprestados; mistérios, revelados; novos lugares, visitados; orelhas, puxadas [é...]; gargantas, gastas; e saudades, mortas... Outros detalhes vocês já leram aqui né.

E tudo isso vai merecer uma ótima história na semana que vem...

[2ª] Música de hoje:
Meu eu em você - Victor & Léo

Eitaaaa letrinha phoda.... Não consigo tirar essa música da cabeça desde ontem...

Uma idéia e uma longa noite...

Ontem a noite, durante a aula, mesmo quase dormindo, tive uma idéia, que ainda não posso contar e postar aqui por ser uma surpresa para o domingo. Em casa, depois de ver A Grande Família e falar com minha mãe sobre o meu casaco "desodorantezado", ela rezou o Santo Anjo e foi dormir.

Então, vim ao computador para começar a montar a paradinha. Mas, como não sou muito bom para fazer o que eu pretendia fazer, quase terminei de montar o negócio às 4 da manhã, quando decidi ir dormir. Afinal, às 6 e 30 eu já deveria estar de pé novamente.

Mas a supresinha está ficando boa... Tentarei terminá-la hoje. Se bem que já são 21 e 15 e estou aqui desde às 19 e 30 e não consegui sequer abrir o "projetinho". No domingo à noite ou na segunda-feira eu posto ele aqui pra vocês verem... Gostei da idéia e acho que vou fazer mais coisas desse tipo...

Eitaaaaa suspense...

Só para constar, a Rádio Menina humilha a Guararema na programação da madrugada.

Música de hoje:
Eu quero mais - Edson & Hudson

Essa é uma dica...

Desodorante no casaco

Caraca, ontem fiz uma coisa muito idiota. De segunda a sexta-feira, almoço aqui no Centro, mais exatamente naquela lanchonete... ou bar... ou mini-restaurante... (ainda não consegui definir o que é aquilo lá) que tem ali naquela espécie de "galeria" atrás da Delegacia Regional. Aí que ontem a Dona Leila fez umas frituras que, apesar de eu não ter comido qualquer uma delas, deixaram meu casaco com um cheirinho de gordura. E esse cheiro é horrível!

Cheguei no escritório e resolvi dar um jeito nisso. "Perfume... não tenho aqui... Hum... Sim!... O Bom Ar do banheiro... Mas aquilo é mais fedido do que essa gordura.... Hum... É, o meu desodorante... não tem muito cheiro, mas já deve ajudar...". Beleza, peguei meu desodorante na gaveta e passei no casaco. Dei uma cheiradinha. "Ótimo! Melhor do que eu imaginava!... Mas tá um pouco molhado, mas logo deve secar". Beleza, fui para minha mesa e aproveitei o restinho de horário de almoço que eu ainda tinha.

Uma e meia, pego meu copo para tomar um pouco de água e, quando me levanto, noto que meu casaco está todo manchado!!! "Droga!!!". Paro um pouco para pensar e percebo que o desodorante roll-on não é transparente, mas branco! Exato, meu desodorante é roll-on, não o de "chiringar", e eu passei ele no casaco... É, podem rir sim... Vou dar um tempo para isso...
...
...
...
Pronto. Acabaram? Então deixem-me continuar....
Passo um pano com água sobre as manchas, mas não resolve.

Como normalmente uso algumas camisas que parecem ser um pouco manchadas, penso que ninguém aqui no trabalho vá notar. É o que acontece, beleza. Mas, e depois? Não tenho como ir para casa antes da faculdade para trocar de casaco, então tenho que me virar como posso. Na rua, tento ficar com as mãos disfarçadamente balançando na frente do casaco ou com os braços cruzados.

Quando chego na ASSELVI, nem estou mais me preocupando. Já estou com as mãos nos bolsos (estava muito frio também) e ando normalmente. Quando entro na sala me lembro e já vou falando para meus amigos o que ocorreu. Melhor assim. Eles, como era para ser, me acham um completo idiota e riem de mim. Também não é pra menos...

OK, quando chego em casa, nem chego a dizer oi para minha mãe e ela já pergunta: "O que é isso no seu casaco???". "Explico depois mãe, explico depois...". Estava passando A Grande Família e fazia tempo que eu não via... Num intervalo, conto a história para ela, que externamente não fez parecer, mas, por dentro, com certeza me achou um baita bobão...

É, e já é uma e meia...

A noite atualizo novamente, pois essa noite foi longa e o final de semana será bem diferente...

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Mudança de Hábitos

Começo o dia às 6 e 40, quando acordo para ir ao trabalho. Nos 25 minutos que tenho antes de ir ao ponto de ônibus, tomo banho, escovo os dentes, me arrumo e tomo café. Sobram poucos minutos para conversar com minha mãe. Saio de casa e venho para o Centro, trabalho, almoço aqui, trabalho mais "um muito" e vou direto à faculdade. Chego em casa às 22 e 30, como alguma coisa e vou para a frente do computador, para ler alguns blogs e atualizar o meu (quando tenho algo para escrever) e para falar com minhas bambinas. Ou seja, meu dia se resume a trabalho, faculdade e computador. Oooou seja, fico muito pouco com meus pais. E minha mãe está um pouco chateada por isso...

Além disso, no domingo, Dia das Mães, vou sair de casa cediiinho e vou voltar bem tardiiiinha... Tenho que dar um jeito...

Sem música hoje...

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Só pode ser coisa do signo...

Dizem que os leoninos são as pessoas que mais tem problemas com sentimentos, principalmente os relacionados à magoa. Os leoninos são os que se magoam mais facilmente por poucas coisas, ou até mesmo por nada. Deve ser por isso que estive um pouco magoado ontem, mesmo tendo recebido, como sempre, tanto carinho e amor das minhas duas bambinas.

O leonino tem problemas de auto-afirmação, precisa ser bajulado e constantemente elogiado para acreditar que vale alguma coisa. E disso não posso reclamar. Recebo muitos elogios no trabalho, meus amigos de faculdade demonstram gostar muito de mim e minhas bambinas estão cada vez mais como unha e carne comigo.

Então, o que ainda não me deixa ser completamente feliz?
Estou começando a concordar com meus amigos de faculdade: Preciso de uma namorada... Ou tudo isso é culpa do signo...

Música de hoje:
A namorada que sonhei - Nilton César

domingo, 4 de maio de 2008

Spiacente

A elas.

Spiacente pelas vezes que "brigo" com vocês.
Spiacente pelas vezes que pareço [e sou] rude com vocês.
Spiacente pelas vezes que fico por minutos calado.

Saibam que fico com uma dor no peito todas às vezes que acho não ter feito ou dito algo de bom. E é assim que estou agora.

Mas passa.

"Um verdadeiro amigo sabe que não existe uma amizade enquanto vocês não tiverem divergência." (autor desconhecido, achei aqui)

[2ª] Música do dia:
Coração de estudante - Milton Nascimento

Nunca vou me esquecer da Bárbara cantando esta música para mim na praça do antigo Biergarten.

[3ª] Música do dia:
Meu Amigo, Meu Herói - Gilberto Gil (por Zizi Possi)


[4ª] Música do dia:
Certos Amigos - Daniel Lucena (por Expresso Rural)

Só lamento por quem não viu o show da Louise Lucena no Teatro Carlos Gomes no ano passado. Nem preciso dizer que quase chorei na platéia. Imagina agora... Nem vi o vídeo completo para não correr esse risco.

Ringraziare

Questa bella bambina e sua irmã me fizeram ver a vida com outros olhos, olhos de quem dá valor a uma verdadeira amizade.

Agradeço até hoje [e agradecerei pelo resto da vida] à Guararema por ter organizado aquele show do Victor & Léo; à minha cabeça por ter esquecido das “armas” na mochila; aos seguranças do show por terem visto elas; e às próprias Rose e a Tina por terem jeito [principalmente cabelo] de emo, o que me fez conversar com elas... [leiam para relembrar]

Mudando apenas um dos fatos ocorridos naquela noite, sempre chego ao seguinte:
Eu não teria as conhecido.

Tentando descobri o motivo de eu ter as conhecido, chego a apenas esta conclusão:
Destino.

E disso não se pode fugir. Ma che buono, “nonè”?!

O que se sente por pessoas nas quais se fica pensando [sem querer, sem pedir, sem forçar] em todo seu tempo livre?

Solo potere essere amore. E como é bom amar!!!

Pois é, nem preciso dizer que também comecei e estou adorando [tentar] parlar italiano.

Música de hoje:
Champagne - Pepino de Capri