sexta-feira, 15 de agosto de 2008

...

Um dia termino o que falta aqui...

Apenas ela merece a minha inspiração...

terça-feira, 5 de agosto de 2008

História de novela, dizem... parte VIII

Eu não conhecia direito a Fernanda. Tinha visto ela apenas na última vez que tinha ido à casa da Rose, duas semanas atrás, no domingo seguinte àquele baile de Ascurra. Ela veio falar comigo, perguntando como eu estava e tal. Achei um pouco estranho, pois não éramos sequer colegas. Tudo bem. Eu disse a ela que não iria à Tangesfest por problemas com a minha mãe. Ela falou que a Rose ficaria muito triste com isso. Tá né... Mas eu falei que não tinha jeito. Não iria e ponto! Beleza. Então conversamos por muuuito tempo sobre ela.

Quando a conversa foi perdendo assunto, eu já não me agüentava mais quieto e perguntei se a Rose tinha falado algo "meio diferente" para ela [falei dessa forma "codificada" porque não sabia se ela sabia algo sobre a Rose e eu. Se ela não soubesse, não entenderia o que eu tinha falado e deixaria o assunto quieto. Caso soubesse, iria se tocar do que eu estava falando e beleza. Garoto esperto eu, né?]. OK. Então ela falou que a Rose tinha perdido completamente a vontade de ir realmente tinha ficado um pouco balançada comigo e estava um pouco interessada em mim, mas tinha medo de se envolver tão cedo novamente.

Naquele momento eu estava pensando que a Rose não queria nada comigo, e por isso eu estava tentando ficar longe dela para curtir a vida com outras pessoas... outras colegas... outras garotas... Mas depois disso que a Fernanda falou, novamente fiquei confuso. Passei o resto daquela noite pensando e conclui que não devia fugir dos meus sentimentos. Vou pra lá e que aconteça o que deve acontecer.

Na noite da sexta-feira enviei uma mensagem à Tina perguntando se, depois de tudo que tinha acontecido, eu ainda poderia ir na casa delas, e sem a Rose saber. Ela respondeu que sim, é claro. Então, no sábado à tarde zarpei para lá, achando que a Rose pensava que eu estava em Blumenau. Que nada. Chegando lá, soube que ela tinha visto a mensagem que eu tinha enviado à Tina. Tudo bem, tudo bem. Não consegui fazer a surpresa, mas pelo menos a deixei feliz já naquela noite de sexta e na manhã do sábado.

E como aquele final de semana foi feliz para nós...

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Lágrimas

Eu pensava que elas fossem apenas de tristeza, de alegria, de arrependimento ou de raiva. Mas ontem descobri que também podem ser de medo. Sim, um medo que ainda não consigo explicar e que está misturado com os outros quatro sentimentos que falei.

Considero as lágrimas como a mais sincera e verdadeira expressão de um sentimento, seja ele qual for. Pois elas não são forçadas pelo menos comigo], não vem quando você quer e você não consegue segurá-las quando querem sair.

E ainda sinto os olhos um pouco inchados...


"... Lágrimas, palavras da alma
Lágrimas, a pura linguagem do amor..."

quinta-feira, 31 de julho de 2008

História de novela, dizem... parte VII

Como vocês podem ver aqui, na segunda-feira eu estava arrasado. Eu continuava pensando naquele "nosso" primeiro beijo, mas as lembranças daquele outro beijo dela eram muito mais fortes. Ela me enviou um e-mail à noite dizendo [além de uma besteira] se sentir uma idiota por ter feito aquilo [no baile de sábado] comigo. Eu não queria responder, mas como era [e sou] um fraco no assunto "amor", no horário do almoço de terça-feira já "fiz uma Bíblia" para ela. Depois de ela responder, eu disse que o negócio dali pra frente seria apenas "olho no olho", pois a situação estava ficando chata. Beleza.

Durante a semana ouvi diversos conselhos de amigos e colegas, mas nenhum deles conseguia me fazer [apesar de eu querer] fugir dela ou, sei lá, tentar
até odiá-la. Na quarta-feira um carinha do trabalho disse que iria para Benedito Novo fazer uma vistoria. Eu, trouxa e sem conferir o mapa, acreditava que essa cidade ficava para lá de Rodeio. Ou seja, eu passaria perto da casa dela. Inventei uma desculpa, dizendo que tinha uns assuntos para resolver por lá, e pedi uma carona. Ele aceitou. Mas depois me arrependi. Que merda é essa de você querer dar um tempo para ela e ir na casa dela? Pois é. Eu disse para o cara que o assunto já tinha sido resolvido, mas como eu não tinha muito serviço e precisava dar uma arejada nas idéias, fui com ele lá para Benedito Novo.

De volta para Blumenau, eu estava com a cabeça razoavelmente mudada. Fechei meu blog para mim e o abri para meu cabelo. Então o sábado chegou. Já se passavam alguns dias sem conversar com ela. O Roger me convidou para ir à Thapyoka e aceitei na hora. Eu
realmente estava querendo dar uma desaforada e chutar tudo pro alto. Lá, consegui ficar bastante tempo sem pensar nela. Mas nas vezes em que as lembranças vinham à mente eu quase parava de dançar, de tão deprimido que ficava. Eu até queria pegar qualquer vagabunda que aparecesse, mas ao mesmo tempo em que olhava para alguma eu sentia que estaria traindo a Rose. Enqüanto isso ela estava em Rodeio num baile do Musicamp... com o Róbi [eu não sabia disso até aquele momento].

No domingo eu já me sentia bem e voltei a falar com ela, pensando que poderia encará-la "apenas" como amiga novamente. E foi assim até eu ver as fotos do baile do sábado, nas quais ela aparecia com o Róbi [pois é, espero que ele tenha aproveitado, pois foi a última vez...]. Então aquele embrulho no estômago voltou, fiquei doido novamente e pedi mais um tempo para colocar minha cabeça no lugar e meu coração no lixo. Beleza. A semana começou muito bem, com a "mulherada levantando meu moral". Pois é, será que a Rose sentiu ciúmes disso? Nem fala...

Na quinta-feira era Dia dos Namorados e eu estava numa boa. No final de semana aconteceria a Tangefest em Apiúna, com direito a show do Tradição e tudo. Mas eu tinha descoberto que poderia fazer outras coisas e curtir outras pessoas. Então não tinha motivos para ficar triste e decidi não ir para lá. A Rose, com quem eu já tinha
novamente recomeçado a falar, ficou arrasada...

Mas ainda neste mesmo dia conheci a Fernanda, que mudou por completo aqueles dias seguintes e, muito provalmente, todos os que se passaram até hoje...

terça-feira, 29 de julho de 2008

História de novela, dizem... parte VI

Acordei no domingo ainda razoavelmente abestado e um pouco "envolvido" por uma "nuvem de ilusão" que havia tomado conta de mim. Enqüanto víamos algumas coisas sobre bolsa de estudo para a faculdade de Gastronomia dela, perguntei algumas vezes a ela se tudo aquilo realmente tinha acontecido. E ela respondia, sempre contente, que sim. Pois é, era bom demais para ser verdade. Eu já considerava estar namorando ela! É... Mas à medida em que o dia passava, fui [talvez, fomos] caindo na real e percebendo que as coisas não eram tão "simples" assim.

Pois bem, ela namorou um cara
desde seus 15 anos e largou dele agora no início do ano. Ou seja, ela não curtiu muito [para não dizer nada] a adolescência [amigas, baladas e etc]. Então seria ruim ela, digamos, namorar comigo para depois [talvez] terminarmos, ficando novamente arrependida por ter "perdido mais tempo" de sua vida. Entenderam, né? Tanto isso era real que ela realmente não queria namorar ninguém por um booom tempo. Pois é. Eu amava ela. E só. E agora? O que fazer?

À tarde, enqüanto rolava a festa de aniversário do Maicon [sobrinho dela], conversamos sobre isso. Ela disse que,
mesmo que pudesse vir a querer, não ficaria com ninguém quando fosse a alguma festa comigo. Mas eu considerava isso errado! Deixar de fazer algo que se quer por causa de outra pessoa. Não, né. Tá, tudo bem, ela estaria me fazendo sofrer pra caramba se fizesse isso. Beleza. Então sugeri me afastar dela, ou seja, não ir mais às festas com ela [para que ela pudesse ficar com quem quisesse] e sequer ir à casa dela [para tentar voltar a viver a "minha vida" e deixar de amá-la, pelo menos daquela forma]. Ela não achou uma boa idéia, mas eu disse que aquilo, apesar de poder não ser a solução, era o único jeito que tínhamos para tentarmos acertar as coisas. E ficamos nessa.

Depois aconteceu a coisa mais, sei lá,
simples e ao mesmo tempo mágica de toda a minha vida. Era por volta das 5 da tarde, eu tinha mais uma hora para ficar ali antes de ir embora e não tínhamos nada para fazer. Mesmo se tivesse algo, não teríamos a mínima vontade pois estávamos exaustos pela longa noite e por termos acordado cedo. Pois bem, enquanto a Tina mexia no computador e escutava música, a Rose ficamos deitados na cama. Eu tinha uma vontade imensa de abraçá-la e beijá-la, mas estávamos na casa dela e não pegaria nada bem. Então ficamos simplesmente nos olhando e sem falar quase nenhuma palavra. Afinal, não precisávamos. Nossos olhares diziam tudo. Uff...

Depois, no ponto de ônibus me despedi delas considerando aquilo como quase um adeus, pois eu ainda queria me afastar da Rose por um bom tempo. É, a semana seguinte foi complicada...

segunda-feira, 28 de julho de 2008

História de novela, dizem... parte V

[eu deveria escrever algo sobre esse final de semana né, mas a inspiração não está nada boa]

Eis que, junto com o Róbi, a Rose apareceu. Ela se despediu dele e veio em minha direção. Se sentou ao meu lado no meio-fio e me perguntou o que estava achando do baile. Fazendo alusão àquela música do JM, respondi que era o meu primeiro baile e eu estava muito phodido. Ela disse que notou como fiquei depois de ela "pá" [e nem tinha como não ter notado né]. Pois é. Então ela falou que realmente tinha vontade de ficar com outros caras [para não dizer novamente Róbi], mas essa vontade acontecia apenas naquele momento, pois era em mim que ela pensava o dia inteiro e tal. Também falou que eu não poderia ter aparecido na vida dela por nada, que eu era uma pessoa que nunca iria trai-la e não queria deixar essa chance passar. Daí a minha cabeça e meus sentimentos se viraram totalmente e em menos de 5 minutos o cara mais enfossado do mundo se tornara o mais feliz. Aí pensei: Fechou, e nóis! Pois é, era o que ela tinha dado a entender. Pois é, adiante explicarei.

Mas eu estava tão embasbacado com tudo aquilo que nem me passou pela cabeça a possibilidade de beijá-la. Sequer senti essa vontade. Eu simplesmente não sabia o que fazer. Apenas sentia uma alegria que não cabia dentro de mim e uma vontade incontrolável de sorrir. Ela foi ao banheiro e fiquei novamente ali sozinho, mas agora com uma astral completamente diferente né. Quase morri [queimado vivo provavelmente] nesse tempo, ao caguetar sem querer um cara que estava fugindo dos seguranças. Sim, as brigas continuavam. Eeee cidadezinha dus córnio! A Rose voltou, mas não ficamos mais muito tempo ali [eu acho], pois já iríamos embora.

Voltamos para Rodeio no banco de trás do carro da Magrit naquele jeito todo meloso dos casais apaixonados: mãos dadas, carícias, beijos no rosto e tal. Chegando na casa dela, a Tina foi tomar banho e ficamos no quarto. Eu tremia, muito mais de frio, mas um pouco por causa daquilo tudo. A noite estava sendo muito agitada. Senti a coisa mais horrível e a mais maravilhosa da minha vida em menos de cinco minutos. Isso já havia sido demais para mim. Conversamos um pouco [não lembro sobre o que] e nos abraçamos. Enquanto eu a beijava no rosto, Rose roubou um beijo meu na boca. E não era apenas um selinho! Méo Déos! E agora man? Novamente eu não sabia o que fazer. Por isso fiquei, assim como minha boca, imóvel. Falei para ela que eu ainda aprenderia esse negócio certinho, pois era o meu primeiro beijo. Tá, não era exatamente isso, pois ela me beijava, mas eu não "retribuia". Mas tudo bem.

Ouvimos o barulho da porta do banheiro sendo destrancada. Era o sinal para nos "recompormos". A Rose foi tomar banho e a Tina ficou comigo no quarto. OK. Já tendo uma razoável noção de tudo que havia acontecido naquela noite, ela me perguntou se estava tudo bem. Então conto as coisas que ela não tinha visto. Achando que tudo estava ótimo [que era nóis], eu falava como se já fosse namorado da Rose. A Tina não comentou muita coisa. OK. A Rose saiu do banho e era a minha vez. Debaixo do chiveiro, tento fazer um balanço daquela noite e colocar a minha cabeça no lugar. Muito difícil né. Beleza. Volto ao quarto e a Tina vai dormir no outro. A Rose fica mais um pouco ali e reza o Santo Anjo comigo pela primeira vez. Ela me deu mais um beijo [dessa vez com a boca escovada e sem resquícios de Róbi] e foi dormir. Ou seja, nada disso foi sonho.

Deitado na cama de casal delas, eu tentava pensar em algo, mas o cansaço era enorme. Então me deixei dormir... contente demais! Mas foram os últimos momentos de pura alegria antes das "quedas de ficha" do dia seguinte...

sábado, 26 de julho de 2008

História de novela, dizem... parte IV

Na rua, antes de o baile começar, eu estava animadíssimo, numa noite realmente inspirada. Estavam lá Rose, eu, Tina, Diego e Magrit. Entramos no pavilhão, procuramos um bom lugar e nos sentamos. Após alguns minutos, apareceu ele: Róbi. Ele parecia fazer pouco caso da presença da Rose e nem me preocupei. Depois da escolha da rainha da Festa Per-Tutti, o baile começou. Tina me ofereceu um pouco de cuba e tomei dois golinhos, os quais mudaram completamente aquela noite. Depois de dançar algumas músicas com a Rose, comecei a sentir o efeito da bebida. Como o negócio estava ficando feio para mim, decidi parar de dançar. Sentamos novamente em um banco e depois de um tempinho fui pegar um água. Maldita [ou bendita, como penso agora] hora que fiz isso...

Ao voltar, o Róbi estava sentado ao lado da Rose. É, agora phodeu tudo. Vamos aguardar o pior. Fiquei enrolando com a garrafinha em frente à mesa, espiando os dois com o rabo do olho. Eles ficavam cada vez mais próximos e a Rose olhava para ele com uma cara quase apaixonada, apoiada com o cotovelo sobre a mesa. Até que... credo, ainda me dá um negócio estranho no estômago só de pensar. Pois bem, nem preciso falar o que aconteceu né. E pulemos os detalhes. Parecia que
um bicho havia entrado no meu corpo naquele momento e destruído tudo dentro dele. Nunca tinha me sentido tão mal em minha vida toda. Um briga começou no pavilhão e aumentava a cada minuto. Eu não sabia o que fazer. Apenas sentia uma baita vontade de sair correndo dali e ir para qualquer lugar. Saindo do pavilhão, começei a sentir um baita ódio dela. Sim, ela não tinha culpa de nada e não estava fazendo nada de errado. Mas alguns de vocês não sabem o que se passa dentro de um coração despedaçado.

Me sentei no meio-fio em frente ao carro da Magrit e fiquei tomando uma água mineral com gás. Uma leve garoa começou a cair. Mas que desabe um temporal de uma vez para phoder comigo por completo! Conversei um pouco com Deus, desejando que a minha vida voltasse 90 dias no tempo e que eu nunca tivesse conhecido a Rose. Tomei mais um pouco de água, pensei melhor e conclui que não, não queria que o tempo voltasse atrás, pois aquilo devia estar ocorrendo por algum motivo e me faria mais forte e esperto quando [e se] encarasse uma situação semelhante no futuro. Beleza. Fiquei ali apenas deixando o tempo passar, mas sem conseguir tirar da mente a horrível cena. Depois, ainda falei para Deus que eu ainda agradeceria por aquele dia ter acontecido em minha vida.

É, eu apenas não esperava que fosse agradecer por esse tal dia antes de ele próprio terminar, ou seja, no mesmo dia...

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Economizando água na descarga do vaso

[E-mail enviado aos homens aqui do escritório agora há pouco]

Pessoal,

vocês podem considerar esse assunto um pouco banal, e até mesmo idiota. Mas o considero BASTANTE importante.

Quando vamos ao banheiro fazemos ou o número 1 ou o número 2. Mas a descarga não sabe quando fazem
os um ou o outro, soltando água necessária para levar embora o número 2. Ou seja, quando fizemos o número 1 ocorre um desperdício ENORME de água, que fica descendo muito tempo depois do número 1 já ter ido embora. Vocês já devem ter notado isso né.

Maaas descobri uma forma de economizar uma quantidade razoável dessa água. Tentem apertar o botão da descarga até mais ou menos a metade, segurando-o nessa posição enquanto a água desce. Vocês vão ver que uma quantidade muito menor de água sai e que o número 1 vai embora
totalmente. Posso fazer uma demonstração caso encontrem dificuldades. Jogamos alguma outra coisa de cor lá dentro (café talvez) e testamos.

Imagina a economia total no final de um mês. Acho que o reservatório tem capacidade para 12 litros. Digamos que economizamos metade da água com esse "método" (estou calculando por cima). Teremos 6 litros de água economizados por descarga. Somos em 8 pessoas, que vão ao banheiro (sei lá) 3 vezes ao dia. É um economia superior a 100 litros por dia, 2.300 litros por mês e 28.500 litros por ano!!!

Pouca coisa né?

Maurício

História de novela, dizem... parte III

[enrolando um pouco pois as memórias dessa época são razoáveis vazios na minha cabeça. Então vou apelar um pouco para as antigas postagens aqui do blog]

Os dias continuaram se passando e nossa amizade foi crescendo. Ela falava das baladas, dos ficantes e dos Róbi's e afins. Eu ouvia numa boa e tentava "ajudá-la", principalmente com o tal do Róbi. Lembro que eu começava a me interessar por Rodeio e procurava na internet algumas fotos de lá, assim como eu também mostrava algumas de Blumenau para ela. Terminando o mês de Abril, na época do meu acidente, começamos a insinuar uma visita minha à casa delas. Quase que fui à festa do trabalhador em Rodeio, onde ela novamente ficou com o tal do Róbi. É, e eu sem sentir qualqueeeer ciúme disso. Muito pelo contrário. Beleza.

Diversos probleminhas me impediram de ir à casa delas no primeiro final de semana de Maio. OK. Na semana seguinte a nossa amizade estava firme demais e eu começava a apresentar alguns sintomas de carência. Daí, em pleno Dia das Mães, largo a minha em casa bem cedinho e vou para Rodeio. Conheci a louca família delas, passeamos pela Damiana e matamos a saudade de um mês sem nos vermos. Bah, mas algo estranho nasceu dentro de mim naquele dia. Durante a semana seguinte eu comecei a demonstrar de forma sutil um pouco desse sentimento. Mas ainda era cedo demais para arriscar uma amizade por algo que poderia ser apenas mais um paixãozinha. Fiquei quieto.

Na semana seguinte fiquei em Blumenau e ela foi à Thapyoka. Como sempre... ah, nem preciso falar né. Normal. Ela mais ou menos me contou tudo, mas eu já encarava aquilo de outra forma. Com outros olhos. E outros sentimentos. É, o negócio começava a encrespar. Tanto que na segunda-feira um sufoco desgraçado bateu em mim. Não resisti até a terça-feira e abri meu coração para ela [segundo parágrafo]. Na quinta-feira era feriado e novamente fui à casa delas. Sinceramente, não lembro de nada que fizemos e conversamos. Mas tenho quase certeza de que nem tocamos no tal assunto, pois tínhamos acertado que continuaríamos nos tratando como até então, já que eu pensava que o negócio era passageiro e logo passaria. Beleza. No domingo fomos à Santa Paulina e eu continuava com dúvidas. Muito menos, mas ainda eram apenas dúvidas. Deixei o tempo continuar o serviço.

O sábado seguinte seria de baile em Ascurra. E eu contentaço com isso, pois seria uma noite tranqüila para dançarmos bastante. É, mas aquela noite pode ter sido tudo, menos tranqüila!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

História de novela, dizem... parte II

Uhh, é difícil explicar. Talvez nem seja possível, mas vamos tentar. Então voltemos ao início de tudo. Sim orco zio, aquele dia, 07 de Março de 2008, show do Victor & Léo aqui em Blumenau.

Das duas gêmeas, a de cabelos compridos parecia ser mais legal. A que tinha cabelos curtos,
apesar de tirar uma foto comigo [imensos agradecimentos ao insistente Lucas Taió], parecia ser um pouco "se achona". Mesmo as duas falando comigo de forma igual, dei mais bola para a "mais legal". Trocamos MSN's e tal para continuarmos nos falando e tal. Os dias foram se passando e eu continuava achando a Tina mais "interessante". Para mim, a Rose era o lado "fechado" das duas. E já bastava eu ser assim né. Por isso queria alguém diferente. Não para namorar, mas como amigo mesmo.

No começo de Abril nos encontramos no final do show do Bruno & Marrone, também aqui em Blumenau e conversamos um pouco apenas. Com o passar de mais alguns dias, os sentimentos foram se "equivalendo". Mas eu continuava com um pezinho atrás em relação à Rose. OK. Eis que chega o dia 11 de Abril. Fiz um surpresa para as duas, aparecendo [totalmente de boa, apenas como amigo] na Harpyia. Fui apresentado ao "vai e vem, pisa na barata", dançamos um pouco e ok. No meu lado, um carinha pediu para ficar com ela. Ela não quis. Mas eu neeeeem daria bola caso quisesse e ficasse. Afinal, ela era apenas mais ou menos minha amiga.

Depois, ainda não sei [ou não lembro] o motivo, ela me chamou para conversar na rua. Fiquei assustado quando ela pegou na minha mão para me guiar. Mas nada que "mexesse com qualquer sentimento" meu. Longe disso! Ficamos por algumas horas sentados na calçada do estacionamento pegando sereno. A única coisa que ainda me lembro que falamos foi sobre baile do Hawaii. É... Mas, como eu disse numa outra postagem, ali ela se tornou minha amiga.

E o negócio foi se desenvolvendo...

quarta-feira, 23 de julho de 2008

História de novela, dizem... parte I

Putz, fiquei alguns minutos pensando num assunto para começar a escrever algo que é para ser O algo. Tipo, a minha atual situação [que é espetacular a ponto de ser quase inacreditável, tanto que a minha colega Vanessa não acreditou] merece um texto caprichado ao extremo né.

Pensei em falar sobre o que penso ser o amor ou sobre as minhas desastradas relações "não relacionadas" que tive antes de conhecer a Rose. Mas simplesmente vou falar dela. Sim, da Rose. Dessa
porca roxa que mudou a minha vida junto com a poha loca da Tina, a irmã dela. Como a Tina é apenas A minha amiga e já fiz um depoimento bonito para ela no Orkut, não vou falar dela. Não quero e estou cansado disso. É!

Mas vejamos, quem é a Rose? O que ela é para mim?

Por isso eu faço Finanças...

Enqüanto escrevo um negócio que estou há muito para escrever [e vai ser loooongo], posto aqui uma dinâmica que a professora de Recursos Humanos fez ontem na nossa primeira aula. Tivemos que procurar colegas da sala que se enquadrassem nos itens que elas relacionou em uma folha, daí a pessoa assinava. Vejam como ficou a minha lista:

Pois é, eu assinei dois itens na minha própria folha. O segundo é porque fui muito afobado e não prestei atenção nas instruções da professora. Quanto ao primeiro, nenhum homem da sala quis "confessar esse pecado". Então o cabeção que vos fala, para não deixar as folhas do pessoal com um item em branco, assinou todas elas [quase, pois não deu tempo]. Pois é. Legal também foi a zuação que foi quando a professora fez o feedback da dinâmica no final dela.

Ah, mas observem também os sublinhados que fiz. Se aquilo ali
realmente fosse verdade, seria "ler" e "uma"... tcherto? Oras, oras.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Orco zio, ainda aquele dia...

Agora há pouco estava olhando meu álbum de fotos no Orkut e percebi que nenhuma daquelas fotos [com exceção da pedreiragem na praia, das flores que meu pai deu pra minha no Dia dos Namorados e das festas aqui do trabalho] existiria caso aquele dia não tivesse acontecido daquela forma.

E isso não mudou muita coisa apenas na minha vida e nas da Rose e da Tina, pois a Fernanda, o Roger, o meu irmão e até o Dionatas e a Camila foram entrando aos poucos nesse esquema e se envolvendo em nossas... maracutaias [não é bem essa a palavra, mas foi a primeira que veio à cabeça].

É, realmente estamos formando uma galerinha phodástica.

domingo, 20 de julho de 2008

Agora é pra valer!

Depois de um sábado de trabalho pesado na praia, hoje acordei completamente destruído fisicamente. Mas, após alguns alongamentos, novamente estou inteiraço. Mas credo se não estivesse, pois hoje tem Festitália na Vila Germânica e as bambinas vem para cá. Só sei que comeremos X-Polenta e dançaremos Tarantelas. O resto ainda veremos. Vocês ficarão por dentro das novidades. Talvez.

Músicas:
danças italianas





sexta-feira, 18 de julho de 2008

Endoidando... mais repercussões... e mais final de semana chegando...

Essa parada na qual estou metido está me deixando ainda mais doidão. Hoje de madrugada acordei fazendo um negócio muito estranho... Não é naaaada demais, mas prefiro comentar e mostrar apenas com ela... É.

Meu, nunca imaginei que pudesse falar numa boa com minha mãe sobre namoro. Apesar de ela continuar bastante assustada e ter insinuado uma coisa estranha ontem, sorri de um jeito diferente quando falo sobre isso. Ela está feliz por eu estar feliz.

Quanto ao meu irmão, penso que ele está com inveja de mim, ou então apenas impressionado com um "poder de fogo" que eu nunca tinha revelado. É piá, chegou a hora de eu colocar em prática tudo o que aprendi nesses quase 20 anos de vida.

Já o meu pai, hoje de manhã tive a chance de falar com ele sobre o assunto por 15 minutos, mas não consegui. Tudo bem. Vamos com calma.

Hoje já é sexta e à noite vou para Indaial pegar a minha carteira perdida [agora não mais né]. Caso eu não invente algo maluco [....], amanhã devo ir à praia. E que o domingo chegue logo.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

O amor supera...

Continuando o papo de ontem, estou concluindo que as famílias dos "envolvidos" tambem são coisas a serem "administradas" num relacionamento. O meu não começou de forma... digamos, perfeita.

Tudo bem. Penso que este novato aqui vá se virar legal. O terreno já está razoavelmente preparado e outras pessoas estão me ajudando a cuidar dele.

Mas, como sempre dissemos,
apesar de parecer que tudo e todos conspiram contra nós, não conseguimos nos separar. Muito pelo contrário, a cada dia estamos mais fechados... Pois é, o que tenho a fazer é apenas aceitar esse meu pobre destino...

E qualquer problema o amor supera. Se realmente for amor, sim...

Músicas:
More than words - Extreme (tradução)

Da época que eu era gaiteiro...

I Don't Wanna Miss a Thing - Aerosmith (tradução)

Música desossante! Obrigado Rosinha!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Administrando um relacionamento

[fazendo uma maçaroca de um monte de coisas loucas que estão se batendo na minha cabeça e não conseguem se juntar numa idéia só]

Vocês sabem que
estou fazendo faculdade de Finanças, cuja base é Administração. Pois é, penso que deva ser muito mais difícil administrar um negócio "abstrato" e "subjetivo" como é um relacionamento do que algo "físico" e "lógico" como é uma grande empresa. Sei lá, uma grande empresa sofre mudanças lentas e tem tempo para se ajustar a elas. Já um relacionamento é fundamentado em sentimentos, que muitas vezes são instantâneos, que vão e vem de repente. Além disso, algumas coisas que concluímos serem sentimentos não passam de impressões. E tomamos muitas decisões precipitadas baseados nelas. Tem que se ter calma. Muita calma. Pois o que hoje está ruim, amanhã [geralmente] volta ao normal.

Penso que a primeira fase de um relacionamento a dois seja de várias dúvidas. Quero isso mesmo? É a hora certa? Será que vale a pena? Vai dar certo? Pois é... Apenas o tempo responde todas essas perguntas. Então vamos deixá-lo fazer seu trabalho. E ele pode levar tudo isso a dois finais: um de arrependimento ou o outro de... de... sei lá, algo que na verdade não tem final.

E é assim que vai ser! Ah, se vai!

Te amo!

terça-feira, 15 de julho de 2008

1 mês

15 de Junho de 2008. Mais ou menos 6 horas da tarde. Mesa de uma barraquinha de lanches numa festa típica de uma pequena cidade da região. Um novato na arte da "chapança" tenta comer um pastel de frango com catupiry para tentar voltar à sanidade. Junto dele está uma amiga que o ajudou a chegar até ali. Ele não consegue se concentrar no pastel e fala várias belas [talvez] coisas para a tal amiga, que fica o olhando de forma... estranha. O cara consegue dar apenas uma mordida no pastel. A amiga recebe um ligação da sua irmã, que diz para eles voltarem com o pessoal que está esperando um show começar. O cara está com vontade de ficar por ali mesmo e tirar uma soneca, mas não pode. A amiga se levanta para ir embora e, antes que o cara conseguisse se levantar, ela se abaixa e taca-lhe um beijaço. Como da outra vez que a amiga fez isso, o cara não sabe o que fazer [se foge, fica parado ou retribui o beijo], mas ele está bastante fora de si e dá um phoda-se em tudo: Se ela achar ruim, culpo a bebida. Mas, apesar de ser a primeira vez do cara, a amiga gostou. E como! Tanto que desde aquele dia ela só quer os beijos dele. E de lá pra cá, mais exatamente a cada final de semana, o cara precisa beber cada vez menos para conseguir repetir a façanha. Para ele, tudo isso já é normal. Até demais.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

"Mas nada tira a magia desse dia..."

13 de Julho de 2008. Gravem essa data em suas mentes, pois ainda falarei dela muuuuitas vezes...

Hoje, me limito a dizer que esse número 13 justificou a fama de ser de azar ou sorte. No meu caso, depois que eu acordei, de muuuuuito azar. Vamos lá. Depois de ir dormir às 6 da manhã [lembram-se do baile caipira né?], acordo às 8 completamente recarregado para mais um dia desaforante lá em Rodeio. Mas um leve revertério começa a bater na minha barriga. Já fico meio travado. Ok, logo deve passar. Almoço socando a comida no meu estômago. Penso que vou explodir. Tomo um Estomazil com um copo cheio de água [dai, eu nunca tinha tomado esse negócio]. O efeito é instantâneo, mas muito curto. A dor continua. Após me arrumar para ir numa festa de igreja em Ascurra, me deito na cama tentando relaxar o corpo. Eu tinha quase uma hora livre até o ônibus vir. Uns 20 minutos antes de sair, termino de me ajeitar... Celular... ok... perfume... ok... desodorante... ok... carteira... carteira... caaarteeeiraaaa... Dio Cristo, CADÊ A CARTEIRA!!!??? Ela sumiu. E com ela a
Carteira de Motorista, o CPF, o RG, a Carteirinha da ASSELVI (méo déos) e o cartão do banco... Pior é que não me lembro se vi ela quando cheguei em casa de madrugada. Também, era tanta coisa que eu trazia... Mas o cabeção aqui não podia esquecer da única realmente importante... Reviramos a minha mochila, a sacola de tralhas do baile caipira, o cesto de roupas sujas e o banco de trás do carro com que voltamos do baile, mas NA-DA! Phodeu! Sim Rose, phodeu legal! Mas hoje é domingo e vou começar a me preocupar com esse negócio apenas amanhã. Então vamos aproveitar o resto do dia. Vamos à festa em Ascurra.

Daí um momento de muita sorte: Nem havíamos chegado no ponto quando o Presidente apontou na ponte do Damiana. Se eu tivesse ido me despedir do pessoal como depois eu me toquei ter esquecido [a cabeça tava fora], teríamos perdido ele. Beleza. Viagem rapidinha, menos de 10 minutos. Depois de andarmos um razoável pedaço de chão, chegamos à festa. Tomo um cuba que sequer "me dá brilho nos olhos". Já perto da hora de irmos embora, Rose quer um espetinho e vou comprar. Continuando a série de azares, o caixa diz que não tem mais bilhete de espetinho e pede para eu ir no outro caixa. Beleza, mas ele está fechado. Falo com a senhora da barraca, que vai tirar satisfações com o tiozinho do primeiro caixa. Mas nada se resolve. Eles pedem para eu esperar outro bloco chegar ou o outro caixa reabrir, coisas que eles não sabem quando vai acontecer. Volto para a rua. É Rose, não pude satisfazer o seu desejo. Apenas esse...

A noite chega e vamos ao ponto de ônibus. Depois de esperarmos quase uma hora passando frio, o bendito chega.
Parecendo um mendigo, cato algumas moedas com elas para as passagens [é, em Blumenau eu ainda teria que pegar outro ônibus]. Quero avisar a mãe de que estou voltando para casa e pedir para o pai me esperar na rodoviária. Pego o celular. Mas a bateria acabou! E acabou totaaaal mesmo! A porquera da bateria do meu atual celular não é como a do antigo, que desligava antes de toda a energia acabar e guardava um pouquinho dela para uma emergência. Rose oferece seu celular, mas ele tem apenas bônus para ligação para outros celulares da Claro. Daí que o celular do meu irmão [o outro Claro lá de casa] está no conserto. Tudo bem. O ônibus chega rapidamente em Rodeio e elas vão embora, prometendo procurar mais um pouco a carteira na casa delas.

Tentando relaxar, tiro uma ótima soneca até entrarmos em Blumenau. Entrando na rodoviária, vejo
saindo dela o outro ônibus que eu pegaria. Oooorco zio! Noné possible!!! Vamos lá, esperar mais uns 50 minutos. Sento num banco e começo a pensar em outras "saídas". 1) Ligar à cobrar para casa de um orelhão. Como disse, o telefone de casa não aceita ligação à cobrar. Então tento ligar para o celular da minha mãe, mas ele também "está programado para não receber chamadas deste tipo". Opção descartada. 2) Comprar um cartão telefônico. Sei lá quando custa isso, pois nunca comprei um. Cato todas as moedas espalhadas na mochila e junto R$ 4,75. Vou à lojinha e peço o cartão mais barato. É o de 40 unidades. Pergunto o preço. Sete reais. Dando um soquinho na mesa, resmungo para o cara que o dinheiro não vai dar e vou embora. O jeito é esperar.

Às 9 e 50 o ônibus chega. O fundo dele está repleto de roqueiros, puns, emos e afins. Há um banco BEM no meio deles. Phoda-se. Me sento lá, estico as pernas e observo os caras, principalmente seus cabelos. Eles conseguem me fazer rir ao cantar [berrando] isso. Uma obra-prima né? Chegamos ao terminal. Se vingando dos caras, o motorista não abre a porta de trás do ônibus. E eu, já paradão no degrau inferior da escada, pago o pato junto. Pela porta do meio, salto e procuro pelo horário do próximo ônibus do Tribess, já ficando desanimado lembrando do domingo da Festa da Menina. Confirmo: 10 e 35. Então vamo simbora de Fortaleza, como naquele dia. Salto perto do trevo da Dudalina. Mais 1 quilometrozinho à pé.

Apesar da maré de azar, da mochila pesada e da leve dor de barriga que ainda tenho, simplesmente não CONSIGO ficar triste. No caminho, faço um acanhado Dançando na Chuva
e eteceteras que não vem ao caso. Em casa, procuro novamente a carteira na minha mochila e como dois cachorros-quentes. Agora tenho que virar o interruptor novamente para a posição "dia de semana" e ver no que dá...

Acordei às 4 e meia, agora são 6 e meia e o dia será muuuito puxado.

Te amo!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Entrando em três dias de loucura...

... assim como o CIC. Hoje à noite vou dar um belíssimo trato na caranga [cortar o cabelo, aparar a barba e etceteras], acertar com minha mãe os detalhes finais da minha roupa para o baile caipira de amanhã [costurar, colar, apertar, ...] e ter A conversa com ela [de hoje não tenho como escapar... bom, já estava na hora mesmo]. Antes disso, durante o almoço, vou dar mais uma voltinha no Centro para comprar aquela coisinha para o final do baile, a qual já não é mais surpresa para a pessoa interessada, pois a noite de ontem foi phoda o suficiente para eu abrir o bico [mas foi a última assim, a última!].

Meninas, fiquem loucas, estou ficando bombado! É, estou exagerando, mas até meu irmão [que é a pessoa que mais me enche o saco por eu ser um squenitro] disse que estou "com o peito mais largo". Hummm, very interesting para mim... e para ela também né. Mas, realmente, comparando o meu "desempenho" de ontem com o de sábado [dia no qual comecei a fazer os exercícios], estou, no mínimo, muito mais resistente. Além disso, não sinto mais dor, o que deve ser muito bom, apesar de o meu irmão falar que "o músculo apenas está trabalhando se doí". Sim, ele também é um pouco exagerado. Maaas, vamos ver no que tudo isso dá.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Viver o momento

Antes delas [sim, novamente elas], eu tinha medo de fazer quase tudo: "Ah, não vai dar certo". Daí, depois que o momento passava, vinha o arrependimento: "Putz, podia dar certo.. por que não fizesse cara?". Sim, minha cabeça era mais errada do que é hoje em dia. Mas beleza, agora larguei desse medo de fazer o que tenho vontade. Vou lá e faço. Tá, confesso que nas primeiras vezes tive a ajuda do álcool e pensei o seguinte: "Se não der certo, culpo a bebida". OK, mas na última [e disparadamente maior] loucura que fiz na vida eu estava com-ple-ta-men-te sóbrio. Ainda estou de cara comigo mesmo... É aquele negócio da vontade, que às vezes não dá para controlar. E geralmente é bom mesmo nem tentar. Mas SEMPRE com responsabilidade, pelo amor de Deus!

Mas estou abusando tanto desse negócio de curtir o momento, que ando me esquecendo de coisas que fizeram comigo e falaram para mim. Tipo, o que foi ontem não é hoje, então não vale nada. Entenderam né?

Mas é uma cabecinha de mer** essa minha mesmo.

O sábado está chegando...

E o baile caipira também... E isso, mesmo que indiretamente, está mexendo demais com a minha cabeça, que ontem à noite estava razoavelmente errada. Tirando isso, provei as roupas e procurei novos e eliminei inúteis acessórios. Amanhã ainda vou comprar o último esqueminha... bem discreto e pro final da festa... Lalaia...

Após ver o final do jogo do Framengo, minha mãe me colocou na cama, rezou o Santo Anjo comigo e foi dormir. Depois de conferir se tudo na casa realmente estava "dormindo", me levantei, acendi a luz e começei a treinar o plano B do sábado na minha cama, até pegar no sono. É, ainda tenho mais duas noites para fazer isso. Então, apesar da minha pouquíssima prática no assunto, acho que vai dar tudo certo. Tem que dar! Pois um plano C já seria demais...

Às 6 horas, acordei de um sonho muito estranho e massa. Não me lembro sequer de metade dele. Então nem vou começar a contá-lo. Vindo para o trabalho, começo a planejar mais seriamente o outro final de semana. Começo a pensar e... "Sim! A Festa da Cachaça!". Me lembro do outdoor que tinha visto voltando da praia no sábado passado. "Fechou!". Preciso apenas convencer o pai a nos levar. Claro, se elas quiserem ir né. Já aqui no escritório, ao ver a programação quase entro em depressão. Sim, estou exagerando. Mas vejam bem: Se formos, será no sábado, quando vai tocar "apenas" a Banda Cavalinho. Daí que na sexta tem os Garotos de Ouro e no domingo o todo-poderoso e idolatrado Musicamp!!! Elaia um carro na minha mão...

Músicas:
Se apertar ela dá - Tchê Garotos

Eu acho que é do Garotos de Ouro...

Ela é boa mas é minha - Tchê Guri

Hahahahaha... Sei lá né...

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Elaiaaa...

Durante esse meu [tomara que] breve período de escassa inspiração, vou enrolando vocês aqui enquanto como algumas bolachas de leite e wafers de sabor desconhecido...

Ontem gastei uma razoável grana comprando mais algumas coisinhas para o Baile Caipira em Indaial no sábado. Vocês verão, vocês verão... Mas terei que fazer um novo [e sério] remanejamento de despesas. Já cheguei ao limite extremo de gastos neste mês, e sequer chegamos no dia 10... E os próximos finais de semana prometem... Mas não se preocupem, tenho que mostrar pra que estou cursando Finanças, então vou dar um jeito.

Ah esse baile... Mesmo eu não "precisando" ter dúvidas sobre muitas coisas, eu ainda tenho. Mas o que será, será. E acho que as coisas só dependem de mim. Pois é, se realmente for assim... Hummmmm... Rá! Vocês também devem ver... talvez, talvez. Estou numa quadra rodeada de outros jogadores querendo pegar a peteca, então é bom não deixá-la cair. Uhhh...

Anteontem fez quatro meses que nos conhecemos, daqui a três dias completam-se três meses que nos tornamos reais amigos na Harpyia [nem terminei esse texto...] e depois de amanhã faz dois meses que fui na casa delas pela primeira vez e... é, isso.

Uffffff, vamos lá. É, realmente só enrolação.

Música:
Epitáfio - Titãs

"Queria ter... conhecido vocês há muito mais tempo..."

Emoções - Roberto Carlos

Ah, que pena que não consegues ver...
Mas outro dia assistimos juntos, né?

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Ela

A dona dos melhores beijos...
mas são os únicos;
O grande motivo da minha alegria...
mas sou alegre por quase tudo;
A razão dos meus finais de semana serem maravilhosos...
mas eu sequer tinha finais de semana.


Não importa.
Eu amo ela.
É só.

Músicas:
Amigo apaixonado (em várias línguas) - Mari e Ana

Em italiano eu vou aprender sim...

Morrendo de saudade - Barra da Saia

É a segunda que elas cantam...

Tô morrendo de saudade - César Menotti & Fabiano

Mas o sábado chega rapidinho...

sábado, 5 de julho de 2008

"Estás chorando?"

3 e meia da tarde. Após ficar meia hora dentro do carro no estacionamento da loja de materiais de construção conversando com minha mãe sobre as roupas para o baile caipira e passar na minha vó para ver como andam as reformas, estamos saindo da BR e entrando na rodovia do Beto Carrero World. O pai pára o carro no acostamento e eu, como se já não soubesse que ele passaria a direção para mim, pergunto: "O que aconteceu?". A mãe se intromete: "Não queres pegar o carro?". Respondo, fingindo estar surpreendido: "Ah... sim, sim... é mesmo...". Beleza.

Sento no lado do motorista e arrumo o banco. Nossa, como o pai é curtinho. Sinto o volante. Pequeninho. Lembro dos demais passos. Pés na embreagem e no freio. Destravar o freio de mão. Engatar a primeira marcha. Alivio o peso no pé esquerdo tentando achar o ponto de embreagem. Nossa, ele não chega. O carro dá uma tremidinha. É agora, é agora. Tiro os pés rapidamente do freio e aos poucos da embreagem. O pai já pede para eu metê-lo no acelerador. Calma, calma. Sigo pelo acostamento até engatar a segunda marcha. Entro na pista. Uhhhhh, maaaaassa. Engato a terceira e a quarta com um pouquinho de turbulência e chego aos 70 km. Podes ir mais devagar filho. Obedeço o pai e tiro um pouco o pé do acelerador. É, 60 km é suficiente. Já com o carro sob meu domínio, começo a pensar como vou entrar no Santa Lídia [o bairro que passamos em Penha antes de chegar no Gravatá em Navegantes]. Ocorre que o acesso do bairro é numa curva da rodovia e em descida. Um negócio para profissionais! Como eu sou eu né, apenas lembro dos passos que devo seguir. Deixar o carro perder velocidade, reduzir as marchas e mirar ele naquela ruazinha estreita. Beleza, sem tomar e dar qualquer susto, entro no Santa Lídia. Sigo devagarinho pela rua, que é povoadíssima de gente. É, a rua mesmo. Se vê mais gente nela do que nas calçadas. A adrenalina sobe quando tenho que desviar de uma moto estacionada de frente para o centro da rua e numa curva [e tinha estacionamento na padaria onde o carinha foi]. Sinto na pele que as pessoas realmente ficam mais bravas enqüanto dirigem. O motoqueiro passa por nós mais a frente e solto os cachorros. Claro, para mim mesmo, dentro do carro. Mas confesso que tive uma baita vontade de dar um xingão no cara pela janela. OK. Entramos numa ruazinha de barro e fazemos um escala na casa do meu tio. Fazendo pouca mala né, páro suavemente bem em frente ao portão.

Enqüanto o pai conversa com meu tio, admiro suas novas criações [quando a minha câmera estiver consertada, eu as mostro aqui] e fico olhando para o carro. Bah, legal... que coisa massinha. Como o esquema para sair era mais complicado, pois envolvia manobras com ré e tal, meu pai leva o carro até nossa casa, onde apenas tomo café e pego alguns acessórios para o meu traje do baile caipira. Às 5 horas em ponto, subimos. Como um Baconzitos altamente desaforado e tiro um soneca. Passamos novamente na vó, onde vejo o minuto final do jogo do Corinthians [ganhou, ganhou!!!] e, parado ao lado do carro, ouço o Salve a Banda na Guararema [tem locutor novo e bom lá] e penso na vida [que atualmente está resumida a apenas uma... pessoa]. Já com a noite caindo, volto para Blumenau com duas certezas: de que é tarde demais para fugir de certas coisas e nada sei sobre as demais.

Às 6 e 10 chegamos em casa. A mãe quer ir à missa das 7 na Fortaleza. Como duas generosas fatias de pão com lingüiça e me arrumo. Pego algumas moedinhas na carteira para as oferendas e coloco o celular no bolso, aguardando uma ligação das gurias confirmando a que horas viriam amanhã a Blumenau. Alguns minutos atrasados, chegamos à igreja. Encontramos um banco vazio e sentamos. Lembro que o celular está ligado e com o toque da música do Kiko no último volume! Rapidamente, o tiro do bolso e desligo. Mas ainda fico com medo de que ele toque mesmo desligado. Dãr Junior, dãr! A missa começa. Um bêbado fica perto da bandinha e resmunga no final das leituras e bate palmas e berra no final das músicas. Tento não dar bola para ele, pois realmente tenho que limpar meus pecados. É Deus, hoje nosso papo foi interessante e esclarecedor. Sim, vou colocar tudo em prática. Vou tentar, vou tentar. Devo conseguir, se não me tentarem né. Entenderam o trocadilho nojento né?

Após a missa, parada obrigatória na lanchonete em frente ao CSU. Em solidariedade ao pai [que não pode tomar cerveja por causa da lei seca], tomo um guaraná. A mãe e o Jonathan desfrutam uma Bohemia. Comemos um lanche e vamos embora. Um minuto depois de sairmos, um barulho estranho e familiar soa de cima do tampo do porta-malas. Ué, essa musiquinha... Sim! O celular! Deve ser elas... Ué, telefone fixo... Vamos ver... Alô! O barulho do rádio e do meu irmão falando me fazem não conseguir entender nada do que a outra pessoa fala, muito menos quem é ela. Após alguns segundos, reconheço a bendita alma: Fernanda. Ela pergunta onde e como estou. Depois, a Rose fala que ainda não sabem a que horas vêm pra cá amanhã e que ligariam de manhã confirmando.

9 e meia. Chegamos em casa. Muitíssimo mais alegre, termino de comer as batatas-fritas e, ouvindo o Balança Guararema, brinco com o Beethoven, lavo um chapéu e levanto alguns pesos [feitos por meu irmão com barras velhas de ferro, cimento, garrafas pet e baldes de Vedacit da obra da casa da praia]. Aguardem alguns meses, aguardem... Ligo o computador e, lendo meus recados no Orkut, percebo que perdi uma grandiosa chance de me chapar legaaaal essa noite. Pela manhã eu havia convidado o Ramon [colega da época que eu era gaiteiro] para tomar umas biras. Como passei a tarde e boa parte da noite fora de casa, não vi a resposta dele, de que iria com alguns colegas [incluindo o Roger] jogar futebol às 11 horas
no CSU e depois iriam se perder pela noite. Opa, CSU? Sim pessoal, exatamente onde eu tinha ido com meus pais. Madona de Dio, deviam ter ligado para mim né. Agora já não tenho como ir, pois meu pai não vai querer me levar. Tudo bem, fica para uma próxima. Pois é, eu tinha tudo para ir lá e me embebedar, mas não deu. Talvez isso realmente não devesse acontecer. Ou talvez devesse. Não sei. Só sei que passou, então vou esquecer.

Durante a viagem da minha vó para casa, cheguei a mais uma conclusão, bem complicada: Alguém libertou o leão que estava preso dentro de mim, e apenas esta pessoa tem o chicote para domá-lo e a chave para prendê-lo novamente. E isso é muito preocupante.

Música:
Leão ferido - Biafra


Alguém conhece esse cara?

Lua e flor - Oswaldo Montenegro

Desse vocês pelo menos já ouviram falar né... É dos boooons...

O meu amor - Chico Buarque

Simplesmente não há comentários que possam explicar esse cara. Nem essa música. Mééééééo Deos!!! Sou obrigado até a postar a letra aqui para as pessoas que não podem ver o vídeo.

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes

Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que me deixa maluca, quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa

Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz

Negatividade que compensa a semana até agora

1 hora da tarde. Tenho apenas 30 minutos para postar algo e escrever algumas coisas para alguém.
...
...
...
...
...
...
...
...
...
1 e 10. Dai. Sei lá. Dane-se. Tenho que arrumar minhas coisas para a praia. Hum... nada. Mas minha cabeça está muito virada para escrever qualquer coisa. Então tchau.

Só sei que tudo o que me falam é besteira, tudo o que faço não presta e tudo o que quero é me chapar legal essa noite. Yeah!

Vamos ver. Deve existir vida fora do mundo onde vivo. Tomara.

Vídeo:
Show do Minelvo

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Só...

... uma frase,
uma ação,
uma dúvida,
já são suficientes para me deixar uma droga.
Me desculpe, vou melhorar.

A primeira semana do mês está terminando...

... e já estou com o salário contadíssimo e sem créditos no celular. Terei que fazer um remanejamento de dinheiro para conseguir continuar falando com elas [...] todas as noites. Os livros e cd's que quero comprar e estão há dois meses aqui na lista de favoritos da internet terão que ficar para sei lá quando. Além disso, o mês de agosto se aproxima. E os melhores aniversários possíveis também. Desta vez, depois de dois anos de enrolação, uma festa vai rolar. Ah sei vai!

Pois é, será que chego aos 20 anos completamente "estreado"? Há três semanas dei meu primeiro beijo e tomei meu primeiro porre. Amanhã o carro do velho vai ser meu pela primeira vez. E... e... e vamos ver...

Música:
Por toda vida - João Pedro & Cristiano
Outra duplinha na qual já estou de olho...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

De carona para motorista...

[traçando um paralelo com a minha experiência de poder dirigir]

A partir do momento que nascemos podemos ser considerados como caronas de outras pessoas. Principalmente dos pais, que nos guiam pela "estrada da vida". Assim o tempo vai passando e vamos seguindo o caminho traçado por eles, já que não temos capacidade para sermos nossos próprios "motoristas". Mas um dia temos que largar dessa "chupinhagem"e tocar nossas vidas sozinhos. E como é difícil pegar o volante pela primeira vez... É importante que tenhamos um instrutor ao nosso lado para ver se estamos fazendo as coisas certas, se não estamos lentos ou rápidos demais, saindo da estrada ou esquecendo que existem outros motoristas nela. Então, depois de um tempo, adquirimos a confiança suficiente em nós mesmos e finalmente chega a hora de tocarmos o carro sozinhos. Daí pra frente somos nós que começamos a ser os motoristas de outras pessoas. E o ciclo continua...

Mas, convenhamos, o melhor mesmo é pegar as mãos de outra pessoa e guiar o volante junto com ela.

E lá vamos nós...


Músicas:
Estrada da Vida - Milionário & José Rico (por Edson & Hudson)

A minha corrida está
apenas começando... apenas começando...

A Estrada - Cidade Negra

Essa é da época que eu era gaiteiro [thanks Roger]

quarta-feira, 2 de julho de 2008

"Ah, menino santinho"

Quem me viu [mais exatamente há uns dois meses atrás] e quem me vê... É, as pessoas realmente mudam. Até eu mudei. E pra melhor [sim né]! Sem tirar os méritos do homem da minha vida e da... ops... hum... do... tá... Valtencir, devo isso a duas das mulheres da minha vida [a outra é a minha mãe né].

Quando eu consigo pensar algo antes de dormir [pois geralmente caio na cama e morro], eu penso: "Meu Deus, que vida é essa minha? Eu realmente faço as coisas que faço? Isso é real mesmo?".

Não imagnei que aquele dia fosse o divisor de águas, o big-bang, o AC/DC da minha vida. Muitas vezes, geralmente no ônibus, onde não tenho o que fazer, eu penso: Como seria a minha vida se as coisas não tivessem acontecido e-xa-ta-men-te daquela forma e eu não tivesse conhecido elas? Vamos lá, é muita coisa:

Eu não conheceria toda aquela região de Indaial, Timbó e Rodeio; eu não saberia que existe uma empresa de ônibus chamada Presidente; eu não teria o prazer de ir tantas vezes à rodoviária e viajar tantas vezes de ônibus; eu ainda colocaria o violão na perna direita ao pegá-lo; eu não saberia falar tantas [nem tantas] palavras [palavrões, principalmente] em italiano; eu não saberia que existe a marchinha e o "2 1" [pra mim, dava pra dançar tudo com o "2 2"]; eu ainda não teria visto um show do Tradição; eu ainda não teria passado uma noite fora de casa; eu não teria passado DUAS noites fora de casa, estando a cerca de 40 km do trabalho às 7 da manhã de segunda-feira; eu não me atrasaria tanto no trabalho pela primeira vez [é...]; eu não teria altas histórias para atualizar meu blog e contar aos meus colegas no ônibus quase todos os dias de manhã; eu não conseguiria voltar a falar com a Samara normalmente; eu não saberia o que é Harpyia, Thapyoka e "vai e vem pisa na barata" e nunca teria feito "chão, chão, chão"; eu ainda não teria tirado a carteira [e provavelmente nem a tiraria]; eu ainda seria abstêmio e não teria tomado o meu primeiro porre; eu não teria dado o meu primeiro beijo... o segundo... o terceiro... o... vix...; eu não.... não.... bah.... agora minha cabeça travou...

Músicas [preparando o repertório]:
Pouco a pouco - Gilliard


Paixão de estudante - Banda Garrafão


Mil vidas - Grupo Tradição

terça-feira, 1 de julho de 2008

Que bom filme é você?

Saiba aqui. Eu sou:

"E sua mãe também" de Alfonso Cuaron. Você é imaturo e despretencioso. Mas consegue se divertir e como!!

Pois é, quem sou eu para discordar né...

Vontade

Essa uma coisa complicada... Ela pode surgir sem a gente querer e quando menos esperamos. Muitas vezes é incontrolável, fazendo até com que ignoremos qualquer conceito de moralidade. Aí depois é só arrependimento, remorso e peso na consciência... Ou não. É, pois podemos ter vontade de mais [sim, separado]. Ainda mais quando estamos falando de uma nova vontade.

É, é isso. Muito estranho.

Música:
Vontade de pecar - José Augusto

Meu corpo as vezes fica nesse querer
Doido prá te amar, louco por você
E de repente um lero-lero, tira-tira,
quero-quero prá já.

Eu boto prá quebrar
E desconjuro, juro pela minha mãe
Que você é o demônio
Que vem me tentar

Coisa bonita não se chegue prá cá
A carne é fraca e tá demais
Essa vontade de pecar
Quem não é santo seja o que Deus quiser

Cada um é o que é
E eu sou assim
E de repente um boca-boca, corpo a corpo,
queima tudo, sei lá

Ferve tudo em mim
A maré sobre, lua cheia, sol a pina
Quem tem tudo no lugar
Não se cansa de amar

Coisa bonita não se chegue prá cá
Que a carne é fraca e tá demais
Essa vontade de pecar
Eu gosto de boca gemendo, do sangue fervendo

Morena deixa queimar
Eu gosto do corpo mexendo, da gente querendo
Morena deixa esquentar
Eu gosto de gente que agira [agira?], de coisa bonita

Morena deixa pegar
Eu quero querendo vem e me atiça
Morena espanta a preguiça
Morena chega prá cá

O negócio tá ficando quente...
Como diz o Willmutt, "Mééééo Dééééééos".

segunda-feira, 30 de junho de 2008

"Uhhhhhhhhhh guria..."

A garrafa de Smirnoff que rachamos [eu, Rose, Tina, Roger, Fernanda e Dionatas] no sábado à noite na Thapyoka tinha algo errado. Coisas indevidas [estou sendo sutil demaaaais] foram feitas até por mim. Então, para não queimar ninguém, não vou comentar nada sobre as coisas que aconteceram. Que suas mentes imaginem o que quiser, dane-se.

Terei que tomar medidas drásticas em relação ao violão, pois meu prazo expira em apenas duas semanas e ainda não sai da estaca negativa [nem zero ela é].

Como em todas as segundas-feiras, estou destruído. O que considero ótimo.

"Não sei se te amo, mas sei que amo estar com você". Pá né...

É, serão duas semanas que... sei lá... Vamos tocar em frente...

Música:
Eu amo - Zezé di Camargo & Luciano

E as chances de eu ir ao show deles na ExpoGaspar na sexta-feira são cada vez mais remotas.

Amar é tão bom - Téo & Edu

Apesar de não ser algo fácil, é sim...

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Gripado e com medo

Fazia tanto tempo que eu não pegava gripe, que eu sequer me lembrava de como se espirrava. E até que é bem legal fazer isso... Ah, mas isso incomoda. Foi horrível fazer a Interdisciplinar da UNIASSELVI ontem. Estou com medo do resultado e nem vou olhar o gabarito que já está disponível no site. Vou apenas esperar o resultado final que sai na semana que vem. Passar, eu passei. Aprender, eu aprendi. E isso basta. A nota não é nada mais do que um número [geralmente, geralmente...].

Já estou mega-lotado de coisas para fazer até domingo à noite. Hoje à noite tenho que arrumar as coisas para subir amanhã de meio-dia para Rodeio, e ver se meu primo pode me dar uma aulinha de violão amanhã de manhã. Então, depois desta possível aulinha, como algo e me arrumo para zarpar lá pra cima, onde farei as mesmas coisas inúteis de sempre. À noite, comemorando o aniversário da Fernanda, iremos à Thapyoka. É grande a [minha] expectativa para o encontro entre Roger e Rose, que está ansiosa para conhecê-lo. Depois de voltarmos para Rodeio e talvez sem sequer ir dormir, farei simplesmente uma faxina geral na casa delas. Eu e minhas bobas apostas. Se bem que bastante estou afim de fazer isso, para extravasar geral. Apenas não sei se a alegria ou a raiva por... ou pela... ou por causa de... shiu! Shiu!

De qualquer forma, tenho que estar muito feliz, pois antes de ir para casa passarei na auto-escola para pegar minha carteira. É, no final de semana que vem terei um intensivão prático de volante, para chegar bombando no dia 12. E nesse dia irei percorrer muito chão, muuuito... Vocês vão saber, vão saber... Talvez.

Músicas:
Seu amor é tudo o que eu quero - Guilherme & Santiago

Mais uma música que simplesmente é o que é, e só!

Tema de Inverno 2008 da Atlântida - Comunidade Nin-Jitsu

Junior, Junior, Junior...
Ah, mas nenhum de vocês é santo...
Hahahaha...