Como vocês podem ver aqui, na segunda-feira eu estava arrasado. Eu continuava pensando naquele "nosso" primeiro beijo, mas as lembranças daquele outro beijo dela eram muito mais fortes. Ela me enviou um e-mail à noite dizendo [além de uma besteira] se sentir uma idiota por ter feito aquilo [no baile de sábado] comigo. Eu não queria responder, mas como era [e sou] um fraco no assunto "amor", no horário do almoço de terça-feira já "fiz uma Bíblia" para ela. Depois de ela responder, eu disse que o negócio dali pra frente seria apenas "olho no olho", pois a situação estava ficando chata. Beleza.
Durante a semana ouvi diversos conselhos de amigos e colegas, mas nenhum deles conseguia me fazer [apesar de eu querer] fugir dela ou, sei lá, tentar até odiá-la. Na quarta-feira um carinha do trabalho disse que iria para Benedito Novo fazer uma vistoria. Eu, trouxa e sem conferir o mapa, acreditava que essa cidade ficava para lá de Rodeio. Ou seja, eu passaria perto da casa dela. Inventei uma desculpa, dizendo que tinha uns assuntos para resolver por lá, e pedi uma carona. Ele aceitou. Mas depois me arrependi. Que merda é essa de você querer dar um tempo para ela e ir na casa dela? Pois é. Eu disse para o cara que o assunto já tinha sido resolvido, mas como eu não tinha muito serviço e precisava dar uma arejada nas idéias, fui com ele lá para Benedito Novo.
De volta para Blumenau, eu estava com a cabeça razoavelmente mudada. Fechei meu blog para mim e o abri para meu cabelo. Então o sábado chegou. Já se passavam alguns dias sem conversar com ela. O Roger me convidou para ir à Thapyoka e aceitei na hora. Eu realmente estava querendo dar uma desaforada e chutar tudo pro alto. Lá, consegui ficar bastante tempo sem pensar nela. Mas nas vezes em que as lembranças vinham à mente eu quase parava de dançar, de tão deprimido que ficava. Eu até queria pegar qualquer vagabunda que aparecesse, mas ao mesmo tempo em que olhava para alguma eu sentia que estaria traindo a Rose. Enqüanto isso ela estava em Rodeio num baile do Musicamp... com o Róbi [eu não sabia disso até aquele momento].
No domingo eu já me sentia bem e voltei a falar com ela, pensando que poderia encará-la "apenas" como amiga novamente. E foi assim até eu ver as fotos do baile do sábado, nas quais ela aparecia com o Róbi [pois é, espero que ele tenha aproveitado, pois foi a última vez...]. Então aquele embrulho no estômago voltou, fiquei doido novamente e pedi mais um tempo para colocar minha cabeça no lugar e meu coração no lixo. Beleza. A semana começou muito bem, com a "mulherada levantando meu moral". Pois é, será que a Rose sentiu ciúmes disso? Nem fala...
Na quinta-feira era Dia dos Namorados e eu estava numa boa. No final de semana aconteceria a Tangefest em Apiúna, com direito a show do Tradição e tudo. Mas eu tinha descoberto que poderia fazer outras coisas e curtir outras pessoas. Então não tinha motivos para ficar triste e decidi não ir para lá. A Rose, com quem eu já tinha novamente recomeçado a falar, ficou arrasada...
Mas ainda neste mesmo dia conheci a Fernanda, que mudou por completo aqueles dias seguintes e, muito provalmente, todos os que se passaram até hoje...
Durante a semana ouvi diversos conselhos de amigos e colegas, mas nenhum deles conseguia me fazer [apesar de eu querer] fugir dela ou, sei lá, tentar até odiá-la. Na quarta-feira um carinha do trabalho disse que iria para Benedito Novo fazer uma vistoria. Eu, trouxa e sem conferir o mapa, acreditava que essa cidade ficava para lá de Rodeio. Ou seja, eu passaria perto da casa dela. Inventei uma desculpa, dizendo que tinha uns assuntos para resolver por lá, e pedi uma carona. Ele aceitou. Mas depois me arrependi. Que merda é essa de você querer dar um tempo para ela e ir na casa dela? Pois é. Eu disse para o cara que o assunto já tinha sido resolvido, mas como eu não tinha muito serviço e precisava dar uma arejada nas idéias, fui com ele lá para Benedito Novo.
De volta para Blumenau, eu estava com a cabeça razoavelmente mudada. Fechei meu blog para mim e o abri para meu cabelo. Então o sábado chegou. Já se passavam alguns dias sem conversar com ela. O Roger me convidou para ir à Thapyoka e aceitei na hora. Eu realmente estava querendo dar uma desaforada e chutar tudo pro alto. Lá, consegui ficar bastante tempo sem pensar nela. Mas nas vezes em que as lembranças vinham à mente eu quase parava de dançar, de tão deprimido que ficava. Eu até queria pegar qualquer vagabunda que aparecesse, mas ao mesmo tempo em que olhava para alguma eu sentia que estaria traindo a Rose. Enqüanto isso ela estava em Rodeio num baile do Musicamp... com o Róbi [eu não sabia disso até aquele momento].
No domingo eu já me sentia bem e voltei a falar com ela, pensando que poderia encará-la "apenas" como amiga novamente. E foi assim até eu ver as fotos do baile do sábado, nas quais ela aparecia com o Róbi [pois é, espero que ele tenha aproveitado, pois foi a última vez...]. Então aquele embrulho no estômago voltou, fiquei doido novamente e pedi mais um tempo para colocar minha cabeça no lugar e meu coração no lixo. Beleza. A semana começou muito bem, com a "mulherada levantando meu moral". Pois é, será que a Rose sentiu ciúmes disso? Nem fala...
Na quinta-feira era Dia dos Namorados e eu estava numa boa. No final de semana aconteceria a Tangefest em Apiúna, com direito a show do Tradição e tudo. Mas eu tinha descoberto que poderia fazer outras coisas e curtir outras pessoas. Então não tinha motivos para ficar triste e decidi não ir para lá. A Rose, com quem eu já tinha novamente recomeçado a falar, ficou arrasada...
Mas ainda neste mesmo dia conheci a Fernanda, que mudou por completo aqueles dias seguintes e, muito provalmente, todos os que se passaram até hoje...